Entrar

    Cadastro

    Notícias

    Colunas

    Artigos

    Informativo

    Estados

    Apoiadores

    Radar

    Quem Somos

    Fale Conosco

Entrar

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigos
  1. Home >
  2. Notícias >
  3. João Paulo usou recurso de lavagem de dinheiro, diz relator

Publicidade

Publicidade

Receba notícias do Congresso em Foco:

E-mail Whatsapp Telegram Google News

João Paulo usou recurso de lavagem de dinheiro, diz relator

Congresso em Foco

Autoria e responsabilidade de Mario Coelho

16/8/2012 | Atualizado às 18:03

A-A+
COMPARTILHE ESTA NOTÍCIA
[caption id="attachment_83251" align="alignleft" width="285" caption="Para Joaquim Barbosa, João Paulo tentou ocultar a origem do dinheiro que recebeu da SMP&B"][fotografo]Nelson Jr./STF[/fotografo][/caption]O deputado João Paulo Cunha (PT-SP) usou o recurso da lavagem de dinheiro para esconder os R$ 50 mil recebidos da agência de publicidade SMP&B. Para o relator da Ação Penal 470 no Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbosa, a conduta dele se enquandrou no tipo penal de braqueamento de recursos. A verba foi recebida, de acordo com Barbosa, após o crime de corrupção passiva. Mensalão: entenda o que está em julgamento Quem são os réus, as acusações e suas defesas Tudo sobre o mensalão Durante a leitura do seu voto, que começou na tarde desta quinta-feira (16), ele disse que, de acordo com os registros do Banco Rural, os R$ 50 mil que foram parar nas mãos de João Paulo tinham como destinatário a SMP&B, empresa de Marcos Valério, a mesma responsável pelo depósito. Oficialmente, o dinheiro era para a agência. Somente mais tarde, na CPI dos Correios, é que foi descoberto que Márcia Cunha, mulher de João Paulo Cunha, sacara esse dinheito na agência do Banco Rural em Brasília. Joaquim pede condenação de Valério e João Paulo "Os órgãos de fiscalização não foram informados da operação. Não havia registros, exceto nos documentos informais que foram descobertos em mandados de busca e apreensão nestes autos", disse Barbosa. De acordo com o relator, um funcionário do Rural em Belo Horizonte (MG) enviou um fax para a agência de Brasília autorizando o saque por Márcia. Isso, na visão de Barbosa, era uma forma de despistar o autor do verdadeiro beneficiário. Se João Paulo Cunha fosse até a agência, por ser deputado e, na época, presidente da Câmara, poderia chamar a atenção e ser descoberto. "A defesa diz que o réu não teria tentado ocultar o valor. No entanto, o crime se consumou", disse Barbosa. Acusação é caso de "criação mental", diz defesa de João Paulo
Siga-nos noGoogle News
Compartilhar

Tags

pictures mensalão

Temas

Reportagem Corrupção

LEIA MAIS

Joaquim pede condenação de Valério e João Paulo

Chico Alencar: "Prêmio é estímulo para que a gente capriche mais"

Ministros do STF ficam liberados para escolher metodologia dos seus votos

NOTÍCIAS MAIS LIDAS
1

Turismo

Governo define regras para check-in e limpeza de hospedagens

2

Bahia

Câmara municipal de Salvador aprova programa contra a "cristofobia"

3

Projeto de lei

Zucco quer proibir artistas de promover ou criticar autoridades

4

MEMÓRIA

PL da Anistia enfrenta conjuntura oposta à de 1979; entenda diferenças

5

Direitos Aéreos

Audiência pública debate acessibilidade no transporte aéreo

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigosFale Conosco

CONGRESSO EM FOCO NAS REDES