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Eliana Calmon quer conversa com juiz da Operação Monte Carlo

Congresso em Foco

19/6/2012 | Atualizado 17/4/2014 às 20:08

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[caption id="attachment_76658" align="alignright" width="280" caption="Eliana ressaltou que CNJ existe também para auxiliar os juízes, não apenas analisar o comportamento dos magistrados"][fotografo]Antônio Cruz/ABr[/fotografo][/caption]A corregedora-nacional da Justiça, Eliana Calmon, afirmou nesta terça-feira (19) que pretende conversar com o juiz Paulo Augusto Moreira Lima, responsável pelo inquérito da Operação Monte Carlo. "Eu pretendo chamá-lo aqui, saber que tipo de ameaça ele sofreu. Porque a Corregedoria, da mesma forma que age disciplinarmente com o juiz, ela também apoia o juiz", disse Eliana. De acordo com a corregedora, a situação será analisada e uma posição será tomada após conversa com ele. "Nós ainda não conversamos com o juiz, lemos apenas o relato enviado ao corregedor do TRF", completou.     Tudo sobre o caso Cachoeira Leia outros destaques de hoje no Congresso em Foco Paulo Moreira Lima pediu afastamento na última quarta-feira da 11ª Vara Federal em Goiás após ser alvo de ameaças, contra ele e sua família. Responsável por toda a investigação da Operação Monte Carlo - com a prisão de 82 pessoas, entre elas o bicheiro Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira -, ele vai atuar na 12ª Vara, que não tem competência criminal. "Esse ato visou atender às necessidades dos serviços judiciários, mas dispensando a devida atenção ao pleito do juiz federal substituto Paulo Augusto Moreira Lima", informou o Tribunal Regional Federal da Primeira Região em nota oficial. Para o presidente do CNJ, ministro Carlos Ayres Britto, o caso possui uma "gravidade incomum". "Não se pode ameaçar, do ponto de vista da integridade física e nem moral ou psicológica, nenhum julgador. Muito menos o julgador e sua família. Diante da gravidade dos fatos, a corregedora nacional de justiça, a conselheira Eliana Calmon, está à frente da apuração dos fatos, do equacionamento deste", disse o ministro. De acordo com o jornal O Estado de S. Paulo, o juiz encaminhou na semana passada um ofício ao corregedor-geral do Tribunal Regional Federal da 1ª Região, Carlos Olavo. No documento, ele afirma não ter mais condições de permanecer no caso por estar em "situação de extrema exposição junto à criminalidade do estado de Goiás". E, para evitar represálias, revela que deixará o país temporariamente. Ele relatou que, apesar de seguir esquema rígido de segurança por recomendação da Polícia Federal, sua família foi recentemente abordada por policiais e diz que foi alertado da possibilidade de sofrer represálias nos próximos meses. Com a saída de Paulo Moreira Lima, o juiz federal titular da 11ª Vara em Goiás, Leão Aparecido Alves, deveria herdar o comando do processo. No entanto, ele se declarou impedido na manhã de hoje por sua relação de amizade com José Olímpio de Queiroga Neto, suspeito de integrar a quadrilha de Carlinhos Cachoeira. Leia também: As polêmicas do juiz que tentou soltar Cachoeira Saiba mais sobre o Congresso em Foco (2 minutos em vídeo) Nota atualizada às 16h10
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Judiciário carlinhos cachoeira caso Cachoeira Operação Monte Carlo Eliana Calmon

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