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Empresário diz ter comprado casa de Perillo com dinheiro

Congresso em Foco

Autoria e responsabilidade de Mario Coelho

5/6/2012 | Atualizado 6/6/2012 às 0:33

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[caption id="attachment_74959" align="alignleft" width="280" caption="De acordo com o dono da Faculdade Padrão, casa foi comprada com notas de R$ 50 e R$ 100. Foto: Antonio Cruz/ABr"][/caption] O empresário Walter Paulo Santiago, um dos proprietários da Faculdade Padrão, afirmou nesta terça-feira (5) que comprou a casa do governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB), no condomínio Alphaville Ipês, em Goiânia, em dinheiro, "em notas de R$ 50 e de R$ 100". A declaração de Santiago contradisse a versão dada pelo ex-vereador Wladimir Garcez e pelo próprio governador de que o pagamento ocorreu em três cheques. Leia tudo sobre o Caso Cachoeira Leia outros destaques de hoje no Congresso em Foco A declaração de Santiago ocorreu durante sessão da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do Cachoeira. Instalada em abril, a comissão investiga as relações do bicheiro Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, com agentes públicos, como governadores e parlamentares, e privados. De acordo com o controlador da Faculdade Padrão, o dinheiro foi sacado da conta da entidade de ensino superior por seu contador. A transação, feita com Garcez, foi concluída na sua casa em Goiânia. Ele disse desconhecer os cheques que o ex-vereador diz ter entregue ao governador. De acordo com o depoimento do tucano, que está preso desde fevereiro, foram dois no valor de R$ 400 mil e um no de R$ 600 mil. Leia também: Perillo mais enrolado que Agnelo na CPI do Cachoeira Santiago resaltou que, durante a negociação, não houve qualquer contato com Perillo. Só tratou com Garcez. Segundo o dono da Faculdade, o ex-vereador se apresentou como corretor no negócio. "Ao que consta, o imóvel foi negociado com Marconi. Wladimir Garcez intermediou", disse. "O negócio é legal e cristalino", completou. Ele informou que o imóvel foi adquirido como investimento para a Mestra Administração e Participações. "A gente não faz tudo. Eu não mexo com dinheiro, não mexo nas contas", acrescentou. A intenção futura, de acordo com Santiago, era passar mais tarde a casa para a sua filha como presente de casamento. Agora, após a Operação Monte Carlo, ele disse não ter mais interesse no imóvel. Apesar de ter feito o pagamento em julho do ano passado, e de a escritura estar no nome da Mestra, pode vendê-la. Durante o depoimento, que ainda está em andamento, o empresário disse não ter nenhum negócio com Cachoeira, nem na Faculdade Padrão nem em outra empresa. Também afirmou que não contribuiu para as campanhas políticas de Marconi Perillo e de Demóstenes Torres (sem partido-GO). Saiba mais sobre o Congresso em Foco (2 minutos em vídeo)
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