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Deputados apresentam proposta de criação de cargos para PSD

Congresso em Foco

Autoria e responsabilidade de Mario Coelho

30/11/2011 | Atualizado às 19:24

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[caption id="attachment_54971" align="alignleft" width="319" caption="O PSD de Guilherme Campos exige cargos na Câmara proporcionais ao seu tamanho - Beto Oliveira/Câmara"][/caption] Os integrantes da comissão criada para tratar da estrutura do PSD devem entregar nesta quarta-feira (30) ao presidente da Câmara, Marco Maia (PT-RS), uma proposta para criação de cargos para atender o partido a partir do próximo ano. O número ainda não está definido, mas não passará dos 70. Antes de criar as novas funções - e mais gastos para a Casa -, servidores efetivos de outros partidos serão remajenados para a nova legenda. Por aproximadamente duas horas, os líderes do PT, Paulo Teixeira (SP), e do PSDB, Duarte Nogueira (SP), reuniram-se com membros do PSD. Entre eles, o líder do partido na Câmara, Guilherme Campos (SP), e o deputado Eduardo Sciarra (PR). Apesar da discussão, o grupo ainda está longe do consenso. O mais próximo do acordo é a questão dos cargos, mesmo que PSDB e o próprio PSD considerem não ser esta a melhor alternativa. "Criar cargo não é o melhor caminho. Para criar cargo, é preciso ter orçamento", afirmou o líder do PSDB. Por isso, enquanto não se chega a uma definição, que caberá a Marco Maia, prevalece a sugestão de os maiores partidos cederem funcionários. Desta maneira, o PSD pode começar a funcionar agora. De acordo com as regras de proporcionalidade da Câmara, a nova legenda, quarta maior bancada em atividade, tem direito a 106 cargos. No entanto, o PSD deve ficar com 66, podendo chegar até a 70. Apesar da questão dos servidores estar em princípio equacionada, outro problema será levado ao presidente da Câmara. O partido já recusou o primeiro espaço oferecido para sediar sua liderança. Fica no subsolo da Casa, próximo à liderança do PCdoB. "Não é espaço para uma bancada do nosso tamanho, não nos atende", afirmou Guilherme Campos. A comissão decidiu deixar outras duas questões surgidas após a criação do PSD para o ano que vem. A participação do partido nas comissões permanentes e temporárias, assim como a ordem de escolha, só voltará a ser discutida em fevereiro, quando as presidências e vices-presidências são redifinidas. Já a posição da legenda na Mesa Diretora só volta à tona em dezembro do ano que vem.
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