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Oposição no Congresso pede impeachment de Agnelo

Congresso em Foco

Autoria e responsabilidade de Eduardo Militão

9/11/2011 19:44

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[caption id="attachment_56613" align="alignright" width="434" caption="Senadores querem esclarecer denúncia de propina contra governador"][/caption] O DEM e o PSDB protocolaram nesta quarta-feira (9) um pedido de impeachment do governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz (PT). Ele é acusado de receber propinas. Em depoimento gravado, Daniel Tavares, que se apresentou como lobista da União Química, indústria de produtos farmacêuticas, afirmou ter pago R$ 5 mil para Agnelo quando ele dirigia a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Depois, em entrevista, Tavares negou o que ele mesmo dissera. O valor foi pago na conta corrente do hoje governador, que disse se tratar da devolução de um empréstimo. Os presidentes do DEM, o senador José Agripino (RN), e do PSDB, deputado Sérgio Guerra (PE), foram com outros senadores e deputados distritais da oposição protocolar o pedido de impeachment na Câmara Legislativa do Distrito Federal. "O diretório do [PSDB do] Distrito Federal mostra interesse pela Justiça e respeito à população ao pedir a apuração dos fatos", declarou Guerra, segundo comunicado do partido. Ele estava acompanhado dos líderes do DEM e do PSDB no Senado, Demóstenes Torres (GO) e Álvaro Dias (PR). O deputado distrital Chico Vigilante (PT) criticou a intromissão dos parlamentares de oposição de outros estados na política local de Brasília. "Eu repudio a vinda desses deputados e senadores que vieram dizer o que nós, deputados distritais, temos que fazer. Eles devem é ir trabalhar no Congresso Nacional, que é o terreiro deles", disse Vigilante, segundo comunicado da Câmara Legislativa. Depoimentos contraditórios O acusador de Agnelo deu depoimentos contraditórios sobre o caso. Num primeiro momento, ele disse que Agnelo recebeu os R$ 5 mil como pagamento por autorizar a comercialização de um medicamento. A União Química doou R$ 527 mil a campanhas eleitorais no ano passado, dos quais R$ 200 mil ajudaram a financiar a de Agnelo. Depois, num segundo momento, Daniel Tavares disse, num depoimento em vídeo, que acusara Agnelo por ter recebido dinheiro das deputadas distritais Eliana Pedrosa e Celina Leão para fazer isso. Em nota, a assessoria do governador disse na terça-feira que Tavares e Agnelo eram apenas amigos. "Eles se aproximaram na campanha em defesa da indústria farmacêutica nacional", explicou. Vigilante defendeu o governador no plenário da Câmara Legislativa. "Agnelo Queiroz, que é competente e está fazendo um governo sem quaisquer denúncias, não vai ceder às chantagens políticas ou à pressão de falsos dossiês", afirmou o distrital petista. Nota da Secretaria de Comunicação do governador "Daniel era conhecido de Agnelo Queiroz em decorrência da amizade, de mais de 20 anos, entre Agnelo e Fernando de Castro Marques. Uma amizade que vem desde a época em que Agnelo Queiroz era deputado federal - eles se aproximaram na campanha em defesa da indústria farmacêutica nacional, como é de conhecimento público. Agnelo tem amizade com Fernando de Castro Marques, como outros tantos políticos identificados com essa causa."
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