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Presidente do PCdoB confirma saída de Orlando

Congresso em Foco

Autoria e responsabilidade de Mario Coelho

26/10/2011 | Atualizado às 15:18

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[caption id="attachment_55225" align="alignleft" width="322" caption="Abertura de inquérito pelo STF retirou de Orlando Silva as condições políticas para permanecer no cargo - Reinaldo Ferrigno/Câmara"][/caption] Em reunião de mais de três horas na liderança do PCdoB na Câmara, o presidente do partido, Renato Rabelo, avisou que o ministro do Esporte, Orlando Silva, deve entregar sua carta de demissão ainda hoje (26). Ele e parlamentares da legenda chegaram à conclusão que a situação de Silva é insustentável, especialmente pela abertura de inquérito por parte do Supremo Tribunal Federal (STF) ontem. De acordo com a revista Veja, o ministro do Esporte é beneficiário de um esquema de desvio de recursos do programa Segundo Tempo, que dá verba a ONGs para incentivar jovens a praticar esportes. O policial militar autor da denúncia é presidente da Federação Brasiliense de Kung Fu e de uma organização não-governamental (ONG) participante do programa. Ele afirmou que Silva recebeu dinheiro desviado do Segundo Tempo na garagem do ministério. "Ainda não nos encontramos com a presidenta. Não posso adiantar [a posição do partido]. É uma questão de ética", disse Rabelo à Agência Brasil. Até o momento, o Palácio do Planalto não confirma a saída do ministro. "É um ministro jovem, com grande êxito no Ministério, foi atacado de forma injusta em uma tentativa de expô-lo. Vamos tratar a questão politicamente. Já enfrentamos desafios, embates muito mais complicados do que esse", afirmou. À Folha de S. Paulo, o ministro negou que já tenha pedido demissão. Às 17h30, ele e Rabelo terão um encontro com a presidenta Dilma Rousseff. A expectativa é que a saída dele seja confirmada, assim como a manutenção da pasta com o PCdoB. "Eu vou me encontrar logo mais com a presidenta. Não vou dar um passo antes de falar com ela. Não vou dar um passo que não seja orientado por ela. Vou fazer o que a Dilma mandar", afirmou.
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