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Vídeo: deputados se enfrentam aos gritos de "fora, Cunha" e "Lula ladrão"

29/3/2016
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[caption id="attachment_234581" align="alignleft" width="390" caption="Deputados dizem que peemedebista não pode continuar à frente da Câmara"][fotografo]Lula Marques/Agência PT[/fotografo][/caption]Edjalma Borges Após a oficialização do rompimento do PMDB da base do governo, deputados governistas estenderam uma enorme faixa branca no Plenário da Câmara com dizeres como “Fora, Cunha” e apontando o que consideram ilegitimidade no processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff. A manifestação pró-governo foi feita logo após o vice-líder do governo, Sílvio Costa (PTdoB-PE), concluir seu discurso contra peemedebistas e oposicionistas na tribuna da Casa. Veja no vídeo abaixo: [video player="youtube" largura="440" altura="360"]j0sOGPVtiHQ[/video]   Depois do anúncio do PMDB, deputados passaram a ser revezar na defesa e nos ataques ao vice-presidente da República, Michel Temer, que conduziu a debandada do partido. Foi quando o parlamentar pernambucano chegou a relacionar o vice-presidente da República a um discurso sobre covardia. “O homem, uma vez covarde, sempre será covarde e jamais voltará a ser homem”, vociferou o parlamentar pernambucano, para quem Temer já articulava há tempos a saída do governo, mas hoje deixou claras suas intenções. Diversos deputados da oposição e do PMDB rebateram de maneira veemente as declarações de Sílvio. Sílvio acusou ainda a cúpula da comissão especial do impeachment de ser formada com a benção do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ). Novos protestos foram direcionados ao deputado do PTdoB. Concluído o discurso de Silvio, governistas abriram duas grandes faixas em que se lia “Fora, Cunha”, em uma delas, e “Cunha: sem legitimidade para conduzir o impeachment”, em outra. Mas, enquanto eles entoavam palavras de ordem fora dos microfones do plenário, um deputado oposicionista reagiu, valendo-se de um dos microfones, aos gritos de “Lula ladrão”, tornando-se mais audível do que os defensores do governo. Cunha, que presidia os trabalhos àquele instante, preferiu ignorar os protestos e continuou a repassar a palavra aos oradores inscritos para fazer discursos. Mais sobre impeachment Mais sobre Legislativo em crise
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