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Congresso em Foco
23/2/2016 | Atualizado às 21:30
 [fotografo]Divulgação/CLDF[/fotografo][/caption]No início de 2015, o áudio de uma conversa em que deputados pediam cargos para o governador Rodrigo Rollemberg (PSB) vazou nas redes sociais e causou grande turbulência no Legislativo local. Após quase um ano de investigação, trabalho encabeçado pelo deputado Wellington Luiz (PMDB), chegou-se à conclusão de que os áudios foram divulgados de um computador da Universidade de Brasília (UnB).
Segundo o deputado, existem documentos que comprovam que a distribuição das gravações partiu de três computadores registrados com IPs (número de identidade do computador na rede), de responsabilidade de reitoria da UnB. À época, ventilou-se que poderia ter sido um dos deputados o culpado pelo vazamento das conversas.
"Essa foi uma situação vexatória a que foram submetidos os deputados distritais, acusados de terem vazado a conversa do grupo com o governador. É preciso que se apure e que se explique isso", cobrou Wellington Luiz, que também é policial civil.
Nesta terça-feira (23), a Câmara Legislativa decidiu solicitar oficialmente ao reitor da UnB, Ivan Camargo, que informe  à Casa quais foram os usuários de computadores daquela universidade na ocasião, e eventualmente responsáveis pelo vazamento e edição de diálogos ocorridos em reunião entre os deputados distritais e o governador Rodrigo Rollemberg. A presidente da Casa, deputada Celina Leão (PPS), lamentou que a investigação tenha partido somente dos distritais.
"Nós ficamos muito preocupados quando esta investigação chega pela mão de um parlamentar e não por um membro do próprio governo", disse a parlamentar ao Congresso em Foco. Ela lembra ainda da ligação de alguns membros do executivo com a Universidade de Brasília.
Celulares
Desde o episódio, a governadoria não permite que os deputados e outras pessoas que participem de reuniões com o governador entrem na sala portando celulares. O deputado Wellington Luiz conta que teve que passar por esse "constrangimento" e condenou a atitude do governador.
"Se tiver que deixar meu celular lá eu prefiro não participar de reunião nenhuma", reclamou.
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[fotografo]Divulgação/CLDF[/fotografo][/caption]No início de 2015, o áudio de uma conversa em que deputados pediam cargos para o governador Rodrigo Rollemberg (PSB) vazou nas redes sociais e causou grande turbulência no Legislativo local. Após quase um ano de investigação, trabalho encabeçado pelo deputado Wellington Luiz (PMDB), chegou-se à conclusão de que os áudios foram divulgados de um computador da Universidade de Brasília (UnB).
Segundo o deputado, existem documentos que comprovam que a distribuição das gravações partiu de três computadores registrados com IPs (número de identidade do computador na rede), de responsabilidade de reitoria da UnB. À época, ventilou-se que poderia ter sido um dos deputados o culpado pelo vazamento das conversas.
"Essa foi uma situação vexatória a que foram submetidos os deputados distritais, acusados de terem vazado a conversa do grupo com o governador. É preciso que se apure e que se explique isso", cobrou Wellington Luiz, que também é policial civil.
Nesta terça-feira (23), a Câmara Legislativa decidiu solicitar oficialmente ao reitor da UnB, Ivan Camargo, que informe  à Casa quais foram os usuários de computadores daquela universidade na ocasião, e eventualmente responsáveis pelo vazamento e edição de diálogos ocorridos em reunião entre os deputados distritais e o governador Rodrigo Rollemberg. A presidente da Casa, deputada Celina Leão (PPS), lamentou que a investigação tenha partido somente dos distritais.
"Nós ficamos muito preocupados quando esta investigação chega pela mão de um parlamentar e não por um membro do próprio governo", disse a parlamentar ao Congresso em Foco. Ela lembra ainda da ligação de alguns membros do executivo com a Universidade de Brasília.
Celulares
Desde o episódio, a governadoria não permite que os deputados e outras pessoas que participem de reuniões com o governador entrem na sala portando celulares. O deputado Wellington Luiz conta que teve que passar por esse "constrangimento" e condenou a atitude do governador.
"Se tiver que deixar meu celular lá eu prefiro não participar de reunião nenhuma", reclamou.
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