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MPF denuncia três novas pessoas na Lava Jato

Congresso em Foco

15/12/2014 | Atualizado às 17:25

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[caption id="attachment_181004" align="alignright" width="285" caption="Nestor Cerveró, ex-diretor da Petrobras, é um dos novos denunciados pelo MPF"][fotografo]Antonio Cruz/Agência Brasil[/fotografo][/caption]O Ministério Público Federal no Paraná apresentou neste domingo (14) uma nova denúncia relativa ao esquema de lavagem de dinheiro e de pagamento de propina na Petrobras. Três pessoas se juntarão aos 36 acusados na semana passada: o ex-diretor da área internacional Nestor Cerveró, o lobista Fernando Soares, conhecido como Fernando Baiano, e o executivo Júlio Camargo, da Toyo-Setal. Além deles, o doleiro Alberto Youssef também foi acusado. A força-tarefa do MPF responsável por investigar o caso denunciou Youssef por lavagem de dinheiro, Júlio Camargo por corrupção ativa, crimes financeiros e também por camuflar a origem dos valores. Cerveró e Fernando Baiano responderão por corrupção e lavagem. Junto com as penas de prisão, os procuradores querem a restituição de R$ 296 milhões aos cofres públicos. De acordo com a denúncia apresentada ontem à Justiça Federal no Paraná, ocorreram fraudes na contratação de um navio sonda em dois negócios da estatal. Um para perfuração de poços de petróleo em águas profundas na África do Sul e outro no Golfo do México. Os crimes, segundo os procuradores, tiveram como marco temporal os anos de 2006 e 2012. "Após mais de nove meses de investigação, apurou-se que, no âmbito da Petrobras, o pagamento de propina em contratos de grande valor, como é o caso destes autos, era endêmico e usual nas diretorias de Abastecimento, Serviços e Internacional", escreveram os procuradores na denúncia. Caberá ao juiz federal Sergio Moro aceitar ou não o prosseguimento do caso. O MPF informou que Cerveró e Fernando Baiano acertaram com o executivo da Toyo-Setal o pagamento de propina para viabilizar a contratação de um navio-sonda na África e no México. Após a assinatura do contrato, o ex-diretor da Petrobas e o lojista repartiam o dinheiro pago em propina. Para embolsar os valores, usavam os serviços de Youssef. Para evitar a descoberta do esquema, os acusados tentaram disfarçar a origem e o recebimento do dinheiro "por meio de contas offshores no exterior ou em nome de terceiros, com base em contratos simulados e falsas justificativas de câmbio". "Nem sempre se solicitava abertamente a propina, mas sempre, para a obtenção do contrato, negociava-se o valor indevido a ser pago, diretamente com o diretor da área, gerente ou 'intermediário' próximo a eles", afirmaram os procuradores na denúncia. Mais sobre a Operação Lava Jato
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