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CAE adia votação da regulamentação dos cigarros eletrônicos

Defensores do projeto dizem que regulamentação pode render R$ 2,2 bilhões em arrecadação. Críticos apontam riscos à saúde

Congresso em Foco

20/8/2024 | Atualizado às 11:36

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Regulamentação do vape é de autoria da senadora Soraya Thronicke. Foto: Geraldo Magela/Ag. Senado

Regulamentação do vape é de autoria da senadora Soraya Thronicke. Foto: Geraldo Magela/Ag. Senado
A Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado adiou para o dia 3 de setembro a votação da regulamentação dos cigarros eletrônicos. O Projeto de Lei 5.008/2023, que visa regular a produção, comercialização, fiscalização e propaganda desses dispositivos no Brasil, é um dos quatro itens da pauta da sessão desta terça-feira (20). Proposto em 2023 pela senadora Soraya Thronicke (Podemos-MS), o projeto já enfrentou vários adiamentos de votação, sendo o mais recente em 9 de julho, quando um requerimento do senador Mecias de Jesus (Republicanos-RR) fez com que a votação fosse prorrogada para 20 de agosto. No dia 13 de agosto, ocorreu uma sessão temática no Senado, com a participação de parlamentares e especialistas para debater o tema. Os defensores da regulamentação apontam um potencial de arrecadação anual em tributos estimado em R$ 2,2 bilhões. Por outro lado, senadores contrários ao projeto levantam preocupações sobre o impacto financeiro no Sistema Único de Saúde (SUS), os custos para as famílias e a possível perda de produtividade econômica. O projeto define os dispositivos eletrônicos para fumar (DEFs), que incluem cigarros eletrônicos e produtos similares, e estabelece requisitos para sua comercialização. Atualmente, a regulamentação desses produtos é responsabilidade da Anvisa, que desde 2009 proíbe sua comercialização, importação e propaganda. No entanto, os cigarros eletrônicos ainda são amplamente vendidos de forma ilegal.
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