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Primeira-dama presa

Cícero Lucena responsabiliza adversários por prisão de esposa: "Ataque covarde e brutal"

Cícero Lucena classifica como "política" prisão de sua esposa e acusa adversários de tramarem para impedir sua reeleição

Congresso em Foco

28/9/2024 11:31

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Cícero Lucena classifica como

Cícero Lucena classifica como "política" prisão de sua esposa e acusa adversários de tramarem para impedir sua reeleição. Foto: Câmara Municipal de João Pessoa
Favorito na disputa à reeleição em João Pessoa, o prefeito Cícero Lucena (PP) reagiu à prisão de sua esposa, Lauremília Lucena, neste sábado (28) pela Polícia Federal. A assessoria do prefeito divulgou nota em que acusa os adversários de tramarem contra ele para tentar impedi-lo de vencer a eleição em primeiro turno. "O prefeito de João Pessoa, Cícero Lucena, foi alvo de mais um ataque covarde e brutal, ardilosamente arquitetado por seus adversários às vésperas da eleição, envolvendo sua família", diz o texto (veja a íntegra mais abaixo). A prisão foi determinada por um mandado da Justiça eleitoral em uma investigação sobre aliciamento violento de eleitores e organização criminosa nas eleições municipais. Essa operação é a terceira fase da Operação Território Livre, conduzida pela Polícia Federal com apoio do Grupo de Atuação Especial Contra o Crime Organizado (Gaeco). Além da prisão de Lauremília, mandados de busca estão sendo cumpridos em outros alvos. A assessoria de Cícero Lucena classificou a prisão como "política" e alega que a primeira-dama tem residência fixa e jamais se recusaria a prestar depoimento. "Houve o uso de força desproporcional, já que ela sequer foi convocada para prestar depoimento. Claramente, os adversários de Cícero estão utilizando todos os meios para conquistar o poder a qualquer custo, sem respeito à sua família ou à cidade de João Pessoa", ressalta a nota. "Lauremília tem uma vida limpa, é uma benfeitora na cidade e do estado", continua. A primeira-dama já tinha sido citada em documentos da Polícia Federal. Transcrições de conversas entre pessoas investigadas a mencionavam como uma pessoa influente nas nomeações de cargos na prefeitura de João Pessoa. De acordo com as investigações, esses cargos eram solicitados por indivíduos ligados a grupos que controlam comunidades na cidade, oferecendo em troca facilidades de acesso a essas áreas. Ex-senador e ex-governador, Cícero lidera as pesquisas de intenção de voto com vantagem que pode lhe garantir vitória já no próximo dia 6. Veja a íntegra da nota divulgada pela assessoria de Cícero Lucena: "O prefeito de João Pessoa, Cícero Lucena, foi alvo de mais um ataque covarde e brutal, ardilosamente arquitetado por seus adversários às vésperas da eleição, envolvendo sua família. Com sua liderança consolidada em todas as pesquisas, que indicam vitória já no primeiro turno, seus opositores, nos últimos dias, disseminaram boatos pela cidade sobre uma nova operação. A operação realizada hoje, portanto, já era prevista e foi recentemente denunciada no plenário da Câmara dos Deputados pela deputada federal Eliza Virgínia, que alertou publicamente sobre o uso político de instituições com o objetivo de influenciar a campanha eleitoral em João Pessoa. Na imprensa, nossos adversários divulgaram versões fantasiosas e inverdades com o intuito de manchar a honra de uma mulher íntegra, respeitada e querida pelo povo paraibano. Lauremília não teme as investigações e, na justiça, demonstrará que é vítima de uma grave perseguição política, orquestrada pelos adversários de Cícero, que claramente utilizam sua influência para esse fim. Trata-se de uma prisão política. Lauremília tem residência fixa e jamais se recusaria a prestar depoimento ou esclarecer quaisquer fatos. Houve o uso de força desproporcional, já que ela sequer foi convocada para prestar depoimento. Claramente, os adversários de Cícero estão utilizando todos os meios para conquistar o poder a qualquer custo, sem respeito à sua família ou à cidade de João Pessoa. Lauremília tem uma vida limpa, é uma benfeitora na cidade e do Estado. Ela provará sua inocência, sendo mais uma vítima de injustiça, assim como Cícero também foi. João Pessoa não pode e não vai retroceder. As injustiças que, mais uma vez, atingem Cícero e sua família não ficarão impunes. A campanha continuará nas ruas para mostrar que nenhuma força política está acima de Deus e da vontade soberana do povo."
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