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CUT e CTB recusam convite de Temer para reunião com movimentos sindicais

Congresso em Foco

16/5/2016 | Atualizado 17/5/2016 às 0:19

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O presidente interino Michel Temer se reúne na tarde de hoje com representantes de movimentos sindicais no Palácio do Planalto para discutir questões ligadas à pauta trabalhista. União Geral dos Trabalhadores (UGT), Força Sindical, Nova Central Sindical de Trabalhadores e a Central dos Sindicatos Brasileiros (CSB) foram convidadas e deverão comparecer, no entanto, a Central Única dos Trabalhadores (CUT) e Central dos Trabalhadores e Trabalhadores do Brasil (CTB), se recusaram a participar. Também estarão no encontro, marcado para às 15h, os ministros da Fazenda, Henrique Meirelles, do Trabalho, Ronaldo Nogueira e Casa Civil, Eliseu Padilha. A CUT e a CTB não reconhecem o governo de Temer, classificam-o como "golpista" e não pretendem negociar com o peemedebista. "Diante da evidências, a proposta de reforma da Previdência de Temer prevê aposentadoria no caixão. A CTB tem muita clareza dos riscos e, diferente de alguns setores do movimento sindical, não se dispõe a segurar na alça da traição", disse Adilson Araújo, presidente da CTB, em nota oficial publicada no site da central. "A CUT não reconhece golpistas como governantes. Por isso, não irá à reunião que Michel Temer chamou para esta segunda feira com as centrais sindicais", diz a nota assinada pelo presidente da organização, Vagner Freitas. "A CUT vai continuar defendendo os interesses da classe trabalhadora, principal vítima do golpe, exigindo a volta do Estado do Direito e do mandato da presidenta Dilma, legitimamente eleita com mais de 54 milhões de votos", argumenta Freitas. "Acreditamos que a luta contra os retrocessos pretendidos e anunciados será travada pelo conjunto dos movimentos sociais nas ruas, nos locais de trabalho, na luta constante para impedir que o Brasil recue, do ponto de vista democrático, institucional e civilizatório, a décadas passadas", acrescenta o presidente da CUT. No encontro de hoje à tarde, Temer deverá negociar junto aos movimentos sindicais alguns temas que já vêm sendo abordados publicamente por seus ministros. Na última sexta-feira (13), em uma coletiva de imprensa, Padilha e Jucá defenderam urgência na reforma da previdência, e medidas como idade mínima de aposentadoria e aumento do tempo de contribuição. Mais sobre crise brasileira Mais sobre gestão pública
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