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Dilma anuncia "relação profícua" com Temer após encontro a sós no Planalto

Congresso em Foco

9/12/2015 | Atualizado 10/12/2015 às 18:50

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[caption id="attachment_221068" align="alignleft" width="380" caption="Conversa, a sós, durou 45 minutos"][fotografo]Divulgação[/fotografo][/caption]Em uma semana de derrotas e intrigas com seu vice-presidente, Michel Temer, com direito a rumores sobre novo governo em gestação, a presidente Dilma Rousseff finalmente se reuniu com o peemedebista depois da repercussão da carta de lamentações em que o interlocutor enumera diversas queixas ao Planalto. Na carta, vazada para a imprensa na noite desta segunda-feira (7), Temer se classifica como um "vice decorativo" nos quatro primeiros anos da gestão Dilma, diz se sentir menosprezado no posto e também afirma que não tem ou jamais terá a confiança da mandatária. A iniciativa de Temer, encarada como um rompimento por oposicionistas e dissidentes da base aliada, foi mal vista por observadores políticos e mereceu até crítica em editorial de jornais, como o que foi veiculado hoje (quarta, 9) pela Folha de S.Paulo. Depois do encontro, a Presidência da República emitiu nota. "Na nossa conversa, eu e o vice-presidente Michel Temer decidimos que teremos uma relação extremamente profícua, tanto pessoal quanto institucionalmente, sempre considerando os maiores interesses do país", registrou a assessoria de imprensa palaciana. "Combinamos, eu e a presidente Dilma, que nós teremos uma relação pessoal e institucional que seja a mais fértil possível", disse o vice-presidente após o encontro, em rápida declaração à imprensa. O encontro, que durou 45 minutos e não teve outros interlocutores, deu-se em um contexto em que as ações da Bovespa subiram 3,75%, com queda do valor do dólar no transcurso do dia como reação de agentes do mercado financeiro diante da possibilidade de um governo Temer. Além disso, serviu para que um certo ar de normalidade fosse dado à relação entre ambos na véspera de compromisso internacional de Dilma, que viaja para a Argentina para prestigiar a posse do sucessor de Cristina Kirchner, o oposicionista Mauricio Macri. Com a ida de Dilma ao exterior, Temer será o presidente da República nesta quinta-feira (10). O encontro serviu também para que Dilma e Temer selassem um "acordo de convivência", depois de seguidas demonstrações de insatisfação do peemedebista. No encontro, ficou acertado que o tema do impeachment não mais seria tratado entre os dois, e que o vice passaria a ter postura de neutralidade em relação ao assunto. Algumas movimentações do vice vinham mostrando o contrário. Segundo a colunista Monica Bergamo, da Folha, um embrião de um eventual governo Temer já cresce em Brasília, alimentado pelo próprio vice-presidente. Descompasso Na última semana, ele também já havia desautorizado dois ministros de Dilma ao dizer que ficaria restrito ao seu papel institucional e negaria amparo jurídico contra o processo de afastamento presidencial. Ao colunista Jorge Bastos Moreno, do jornal O Globo, Temer disse que a decisão de Cunha em dar andamento ao pedido de cassação tem " lastro jurídico". Já Dilma tem optado pelo discurso de que sempre confiou em seu vice ("Não tem por que desconfiar dele um milímetro", afirmou, em coletiva de imprensa na segunda-feira). Enfrentando um processo de impeachment na Câmara, patrocinado pelo desafeto e presidente da Casa, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), ela aposta na relação institucional com Temer, que é respeito como constitucionalista. No entanto, segundo interlocutores, a petista ficou perplexa ao ler o conteúdo da carta de Temer, e agora quer que ele volte a exibir o perfil discreto e diplomático que marcou seus primeiros quatro anos de mandato. Receberam o vice-presidente no gabinete presidencial do Planalto, antes da reunião com Dilma, os ministros José Eduardo Cardozo (Justiça), Jaques Wagner (Casa Civil) e Ricardo Berzoini (Secretaria de Governo). Após cumprimentos, os três deixaram Dilma e Temer a sós. Ao final do encontro, interlocutores do vice-presidente consideraram que foi promovido um distensionamento da relação com Dilma. As razões de Temer em carta a Dilma Mais sobre impeachment Mais sobre crise na base
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