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Senado aprova regime diferenciado para obras do SUS

Congresso em Foco

Autoria e responsabilidade de Mariana Haubert

4/12/2012 | Atualizado às 21:11

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[caption id="attachment_94810" align="alignleft" width="280" caption="Senadores aprovaram duas medidas provisórias em plenário"][fotografo]Moreira Mariz/Agência Senado[/fotografo][/caption]O Senado aprovou na tarde desta terça-feira (4) a Medida Provisória 580/2012, que estende as regras do Regime Diferenciado de Contratações (RDC) para as obras do Sistema Único de Saúde (SUS). Originalmente, a MP cria o Centro Nacional de Tecnologia Eletrônica Avançada SA (Ceitec) e trata da transferência obrigatória de recursos da União. O texto segue para sanção presidencial. O dispositivo, no entanto, foi incluído na matéria por emenda da Câmara dos Deputados. O RDC foi criado originalmente para as obras da Copa do Mundo de 2014 e para os Jogos Olímpicos de 2016. Depois, foi estendido também para o setor educacional. Em todos os casos, a lei das licitações foi simplificada com a inclusão de um "contrabando", ou seja, uma emenda que não tem relação com a matéria original. O RDC reduz prazos de recursos nas licitações e permite a contratação integrada, quando uma única empresa fica responsável pela realização de uma obra, desde os projetos básico e executivo até a entrega do objeto em pleno funcionamento. Sem projeto básico prévio, o sistema permite escolher uma empresa para executar uma obra com o chamado "anteprojeto de engenharia". Segundo o Ministério Público, que questiona o sistema no Supremo Tribunal Federal (STF), o RDC diminui o rigor da Lei de Licitações e permite "desvios de dinheiro" público. A medida provisória também permite a prorrogação, por 12 meses, de contratos com trabalhadores temporários firmados pelo Ceitec, empresa pública federal que atua no setor de microeletrônica e semicondutores, sob controle do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação. Na sessão que durou poucos minutos, os senadores aprovaram também a MP 583/2012, que concede R$ 676 milhões em crédito extraordinário para o combate à seca no Nordeste. O texto foi aprovado pela Câmara na semana passada. O crédito total da medida provisória será dividido entre o Ministério da Integração Nacional, responsável pelas ações de defesa civil do país, e a Caixa Econômica Federal. O ministério terá R$ 500 milhões para ações como aquisição de alimentos, entrega de cestas básicas e abastecimento de água para consumo por meio de carros-pipa. O restante do crédito, de R$ 176 milhões, será usado na concessão do Auxílio Emergencial Financeiro, coordenado pela Caixa. Contrabando em MP amplia licitação simplificada
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