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Romário começa a colher adesões para a CPI da CBF

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4/12/2012 | Atualizado 11/3/2013 às 19:15

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Romário sugere a saída de Marin (à esquerda) da presidência da CBF

Romário sugere a saída de Marin (à esquerda) da presidência da CBF
[caption id="attachment_94497" align="alignleft" width="285" caption="Romário quer explicações da CBF, presidida por José Maria Marin"]Romário_marin_betooliveira_agcamara.jpg">Romário_marin_betooliveira_agcamara" src="https://static.congressoemfoco.com.br/2012/11/Romário_marin_betooliveira_agcamara.jpg" alt="" width="285" height="270" />[fotografo]Beto Oliveira/Ag. Câmara[/fotografo][/caption]O deputado Romário (PSB-RJ) começou nesta terça-feira (4) a colher assinaturas para criar uma CPI para investigar a Confederação Brasileira de Futebol (CBF). Para a comissão ser criada e depois instalada é necessário o apoio de 171 deputados. "Já passou da hora de a CBF ser fiscalizada pelos deputados, de os dirigentes começarem a dar mais transparência ao que acontece lá dentro", afirmou.   Em discurso no plenário da Câmara, Romário-%E2%80%9Cchega-de-sacanagem-no-mundo-da-bola%E2%80%9D/" target="_blank">Romário confirmou posição antecipada na semana passada ao Congresso em Foco. Ao site, ele disse que é preciso acabar com a "sacanagem no mundo da bola". O objeto da comissão é a investigação de contratos supostamente fraudulentos celebrados entre a entidade e empresas privadas. Entre eles, o acordo firmado entre TAM e CBF. Segundo reportagem da Folha de S. Paulo, quatro empresas de propriedade de um amigo do ex-presidente da CBF Ricardo Teixeira são beneficiárias do contrato de patrocínio da seleção com a companhia aérea. "A investigação se justifica para se identificar qual o motivo pelo qual uma cláusula sigilosa do documento obrigava a TAM a depositar os recursos na conta do Grupo Águia, de propriedade de um amigo do Sr. Ricardo Teixeira", diz o requerimento. Outra linha de investigação é o envolvimento do vice-presidente da CBF e presidente da Federação Paulista de Futebol, Marco Polo del Nero, com a Operação Durkheim, desencadeada pela Polícia Federal na semana passada. A investigação da PF revelou a existência de uma quadrilha formada por policiais e funcionários de bancos e empresas telefônicas que negociou os dados financeiros e telefônicos de pelo menos 10 mil pessoas. Bancada da bola No ano passado, o deputado Anthony Garotinho (PR-RJ) tentou protocolar uma CPI para investigar o Ricardo Teixeira e a CBF. No entanto, esbarrou na articulação feita pelo então presidente da entidade, que chegou a vir a Brasília e conversar com deputados e líderes partidários. Romário disse não temer a articulação da "bancada da bola", grupo de deputados ligados à CBF e aos clubes de futebol. Deputados cedem a pressão e CPI da CBF perde força "Eu não temo nenhum tipo de retalição. A única reação que a bancada da bola pode ter é não assinar e pedir para os outros não assinar. É isso, mais nada. Eu faço o meu papel e eles fazem o deles", afirmou. Por enquanto, Romário coletou poucas assinaturas. A expectativa dele é conseguir o número mínimo de 171 deputados e depois apresentar o requerimento na Secretaria-Geral da Mesa da Câmara. Após ser protocolado, o documento será analisado pelos técnicos da Casa, que devem conferir todas as assinaturas. Se tudo estiver regular, o pedido é lido em plenário e a CPI criada. Porém, para funcionar, precisa furar uma fila de outras nova comissões que estão à espera de indicação pelos líderes partidários. No momento, há três em funcionamento. Prejuízo No ano passado, um dos argumentos usados para derrubar o pedido de CPI feito por Garotinho era que a investigação poderia prejudicar o andamento dos preparativos da Copa do Mundo de 2014. Romário entende que isso não se aplica. Para ele, analisar os contratos da entidade seria benéfico para o maior evento do futebol mundial. "As coisas poderiam ser bem mais esclarecidas e a Copa do Mundo poderia ser bem mais limpa", opinou. Porém, apesar de reconhecer que houve avanços nas obras, ele entende que haverá problemas na realização da Copa. Romário disse até que os dirigentes da Federação Internacional de Futebol (Fifa) já se acostumaram com o "jeitinho brasileiro". "Vamos ter alguns problemas de mobilidade urbana, de aeroporto. E infelizmente estádios que vão ser gastos de R$ 1 bilhão, R$ 1,5 bilhão servirão para ser palco de três quatro jogos e depois nada", disse.
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