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Congresso em Foco
2/2/2011 20:22
Eduardo Militão
Polêmico, o senador Roberto Requião (PMDB-PR) está de volta. Enquanto a presidente Dilma Rousseff (PT) lia sua mensagem ao Congresso sobre a promessa de defender o Brasil da concorrência estrangeira desleal e do fluxo de capitais especulativos, o senador disse que isso significava a demissão do ministro da Casa Civil, Antônio Palocci, ex-ministro da Fazenda do governo Lula.
"Ela anunciou a demissão do Pallocci. Disse que vai defender o capital nacional e a indústria", afirmou Requião durante o discurso, em meio a risadas. Durante sua gestão como ministro da Fazenda, Pallocci defendeu uma menor intervenção na economia.
O senador Delcídio Amaral (PT-MS) ouvia Requião. E se dirigiu a presidente do PSDB, o deputado Sérgio Guerra (PE). "Ô, Sérgio, desse jeito a gente vai ter que colocar o Requião como terceirizado do PSDB", brincou o petista.
Mais à frente, o senador Aécio Neves (PSDB-MG) e o líder do PMDB na Câmara, Henrique Eduardo Alves (RN), trocavam intensa conversa. Sempre ao pé do ouvido, para não correrem risco de que os repórteres escutassem.
Um grupo de parlamentares ainda elogiava a beleza de uma deputada, identificada por eles como Aline Corrêa (PP-SP). "Você que é do ramo, me diz aí quem é aquela coisa linda ali?", questionava. "É a Aline Corrêa, de São Paulo", respondia o outro. "Ahhhhh..."
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