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Congresso em Foco
24/10/2010 13:57
Os atos de campanha dos dois candidatos à Presidência da República, Dilma Rousseff (PT) e José Serra (PSDB), pelas ruas do Rio de Janeiro neste domingo (24) se encerraram sem registro de tumultos. A carreata da candidata petista, que percorreu bairros da zona oeste da capital fluminense, durou pouco mais de duas horas e terminou com tranquilidade.
Ao final, emocionada, a candidata elogiou o ato. "Foi uma coisa maravilhosa, que é algo que fortalece. Uma energia que sobe e passa pela gente toda. Um final de campanha para cima", afirmou a candidata, segundo a Agência Estado.
Em cima de um jipe, Dilma esteve todo o percurso ao lado do presidente Lula e de outros aliados. Entre eles, o governador reeleito do Rio, Sérgio Cabral (PMDB), o prefeito da capital, Eduardo Paes (PMDB), o senador eleito Lindberg Farias (PT) e os senadores Francisco Dornelles (PP) e Marcelo Crivella (PRB).
Do outro lado da cidade, na zona sul, o candidato tucano participou de uma carreata pela orla de Copacabana. Inicialmente estava prevista uma caminhada pelas ruas da região. Mas Serra e seu candidato a vice, Índio da Costa (DEM), optaram por seguir em um carro de som devido a dificuldades de se deslocar em meio à multidão.
Apesar do tumulto inicial, não houve maiores conflitos. Na carreata, os tucanos exibiram uma gravação do jurista Hélio Bicudo, ex-filiado ao PT, que declarava seu apoio a Serra. Na gravação, Bicudo se referia ao governo do presidente Lula como "alvitante" e "repugnante".
Do carro do som, Serra deu o seu recado à multidão e disse que não vai privatizar as empresas estatais. "Vou estatizar as empresa estatais, que não mais servirão a interesses privados de partidos", disse o ex-governador paulista, de acordo com o G1. O candidato estava acompanhado de líderes tucanos como o senador eleito Aécio Neves e o governador eleito de São Paulo, Geraldo Alckmin. Serra considerou o ato de hoje como "o maior comício eleitoral" de sua campanha.
Nesse sábado (23), coordenadores de ambas as campanhas temiam a possibilidade de novos conflitos entre militantes petistas e tucanos. Para evitar um eventual confronto, militantes do PT desmarcaram um ato carnavalesco marcado para essa manhã também na zona sul. Desde sexta-feira (22), a direção do partido no Rio tem orientado seus militantes a evitarem campanha na zona sul, onde Serra participaria do ato tucano.
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