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Serra recua e descarta motivação eleitoral no vazamento

Congresso em Foco

6/9/2010 19:15

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Thomaz Pires

Com um discurso mais ameno, o candidato do PSDB à Presidência da República, José Serra, descartou nesta segunda-feira (6) que os vazamentos da Receita Federal contra pessoas ligadas ao seu partido tiveram motivação eleitoral. Em sabatina ao Grupo Estado, Serra disse acreditar que a quebra dos sigilos fiscais teve motivação política.

"O que houve foi um crime, crime como é a invasão da vida pessoal de qualquer cidadão. (...) agora, não acho que seja eleitoral [a motivação], como muitos setores acham", disse o candidato.

O recuo no discurso do candidato foi contrário à representação encaminhada pelo PSDB ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), na última semana. O partido pedia na ocasião a impugnação de candidatura de Dilma Rousseff (PT). Pelo documento, os tucanos atribuíam a violações de dados fiscais contra membros do partido ao PT e alegavam que a manobra teve como propósito prejudicar a campanha tucana.

Mesmo com o recuo, Serra não amenizou nas acusações contra os petistas. Nas declarações durante a sabatina desta segunda-feira, o candidato disse ser mais do que evidente os excessos cometidos pelo o governo e que "atingem a democracia". Serra ainda disse estar revoltado pelo fato da sua família ter sido envolvida no escândalo.

O caso do vazamento da Receita ganhou repercussão após ser divulgado, pelo jornal Estado de S. Paulo, que a filha do candidato, Verônica Serra, teve os dados fiscais quebrados através de uma procuração falsa em uma agência da Receita em São Paulo. 

O rebate do Planalto

Sem citar o nome de Serra, Lula afirmou no fim de semana que "o bicho anda com uma raiva" e criticou a postura de Serra diante das denúncias, afirmando não ser preciso baixar o nível da campanha e que ninguém precisa tentar transformar a família em vítima.

No domingo, ao comentar as declarações de Lula, Serra evitou confronto. Mas não poupou os ataques à adversária. "O Lula poderia pensar o seguinte: Dilma já está à sombra dele na campanha. Agora, ficar à sombra até no debate da campanha?", ironizou o candidato.

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