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Congresso em Foco
17/7/2010 7:37
O Estado de S. Paulo
Gasto do Planalto em 2010 com publicidade supera limite legal
Os gastos com publicidade do governo Lula em 2010 já ultrapassaram, na administração direta, o limite previsto pela legislação eleitoral, informa a repórter Marta Salomon. De acordo com a interpretação que o próprio governo faz da regra, a diferença foi de pouco mais de R4 41milhões acima do teto. O valor já registrado excede em 12% a média das despesas com publicidade registradas nos três anos anteriores à eleição, segundo dados da Controladoria-Geral da União. O sistema não capta gastos das empresas estatais. A Secretaria de Comunicação da Presidência, que coordena a publicidade oficial, nega que o limite de gastos tenha sido superado, mas apresentou dados divergentes da contabilidade oficial lançada no Portal da Transparência.
No governo de SP, despesa cresce 26,8%
O governo do Estado de São Paulo, administrado até março deste ano pelo agora candidato à Presidência, José Serra, gastou cerca de R$ 141 milhões com publicidade de janeiro a junho, um aumento de 26,8% na comparação com o mesmo período do ano passado. O governo nega que o crescimento das despesas tenha superado os limites legais.
Dirigente da SIP diz que Lula é 'falso democrata'
O presidente da Sociedade Interamericana de Imprensa, Alejandro Aguirre, disse ontem que o presidente Lula é um dos 'falsos democratas' da América Latina. Ele acusou Lula de ter sido omisso no caso da censura judicial imposta ao Estado e incluiu o brasileiro nas lista dos que "atacam" a imprensa, como os presidentes Hugo Chávez(Venezuela), Evo Morales (Bolívia) e Cristina Kirchner (Argentina).
Pessimismo sobre EUA derruba bolsas
A divulgação de balanços corporativos ruins e de indicadores de pessimismo entre os consumidores nos EUA derrubou os mercados. A Bolsa de Nova York caiu 2,52%, o Ibovespa recuou 1,81% e a Bolsa de Paris teve perde de 2,28%. A percepção dos investidores é que a recuperação da economia americana está se enfraquecendo.
Universidades com cotas já são 148
Pesquisa da ONG Educafro mostra que ao menos 148 universidades do País já adotam sistemas de cotas. Alguns deles são raciais, mas a maioria é socioeconômica.
Folha de S. Paulo
Corregedor da Receita quer encerrar caso EJ em 60 dias
O corregedor-geral da Receita Federal, Antônio Carlos Costa d"Ávila Carvalho, afirmou ontem que quer encerrar em 60 dias a investigação sobre o vazamento do Imposto de Renda do vice-presidente do PSDB, Eduardo Jorge Caldas Pereira. Disse ainda que as investigações estão concentradas em apenas "um funcionário", que, segundo ele, teria consultado o IR de forma "aparentemente imotivada", ou seja, sem amparo em decisão judicial e fora de um procedimento de rotina do fisco.
Se cumprido o prazo desejado por Carvalho, a Corregedoria da Receita saberá antes das eleições se os dados sigilosos foram violados ou não. Em junho, a Folha revelou que dados sigilosos de EJ, como o tucano é conhecido, foram incluídos em dossiê elaborado pelo chamado "grupo de inteligência" da pré-campanha da candidata Dilma Rousseff (PT). "Pretendemos concluir a investigação, se tudo ocorrer bem, em um prazo de 60 dias. Antes do prazo que a lei 8.112 [estatuto dos servidores] nos concede que é de 60 dias, podendo ser prorrogado por mais 60 dias", disse o corregedor.
Após chuva, comício de Dilma reúne 1.000
A passeata que petistas esperavam reunir até 100 mil pessoas ontem para promover a candidatura de Dilma Rousseff (PT) teve um público que não passou de 15 mil pessoas, à tarde, segundo estimativa da Polícia Militar. Por volta das 20h, depois de forte chuva, a PM estimou o público em mil pessoas. Na véspera, o candidato ao Senado Lindberg Farias (PT) dissera que a expectativa era reunir 100 mil pessoas. A caminhada, da Candelária até a Cinelândia, contou com a presença da ex-ministra apenas nos 400 metros finais do trajeto de 1 km.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o governador Sérgio Cabral Filho (PMDB), principal organizador do evento, chegaram apenas para o comício na Cinelândia, às 19h20, quando grande parte do público já tinha ido. No final de seu discurso, às 20h30, Dilma disse estar muito feliz por estar no mesmo local onde foi realizado o histórico comício das Diretas, em 1984 - o principal comício, na verdade, foi na Candelária, ponto de partida da caminhada de ontem.
Servidores encaram ida a comício no Rio como serviço extra
Nem a anunciada presença do presidente Lula animou os moradores da Baixada Fluminense a enfrentar a distância e a chuva para participar do comício da candidata petista à Presidência, Dilma Rousseff, e do governador Sérgio Cabral (PMDB), que concorre à reeleição. Por volta das 15h, dois ônibus estacionaram na praça do Eucalipto, em Queimados (55 km do centro do Rio), para levar moradores gratuitamente para o comício. Eles estavam a cerca de 100 metros da prefeitura. Durante uma hora, não apareceu nenhum interessado.
Aos poucos, chegaram 18 empregados da prefeitura. Com ar cansado, alguns torciam para que a viagem fosse cancelada e que os ônibus voltassem para a garagem. Mas o compromisso foi mantido. Um ônibus voltou para a garagem, por falta de passageiros; o outro seguiu viagem, semivazio. O prefeito de Queimados, Max Lemos (PMDB), tinha convocado moradores para o comício com carros de som. No dia anterior, ele afirmara que dez ônibus sairiam de lá em direção ao Rio.
Lula acusa o governo de SP de atrasar obras do PAC
O presidente Lula acusou ontem o governo paulista, do PSDB, de atrasar a liberação de licenças ambientais para obras do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento). Ao lado de quatro prefeitos do PT, na inauguração de um conjunto habitacional em Diadema, ele incentivou os municípios a pressionar pela execução de projetos. "Em vários lugares deste Estado, me parece que tem uma pessoa, que não sei quem é, que cria dificuldades para dar as licenças ambientais para a gente fazer as coisas", disse.
"Lula e FHC são mais parecidos do que parece", afirma Serra
Ao fazer campanha pelo Estado natal de Lula, o candidato tucano à Presidência José Serra disse que é "amigo pessoal" do presidente e que o líder petista e o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso "são muito mais parecidos do que parece". "O ouvinte aqui pode estar surpreso, mas eu conheço os dois", disse Serra em Recife (PE), em entrevista a uma rádio local. "Ambos são, embora de maneira diferente, meus amigos pessoais, independentemente das diferenças em política."
Serra disse também que se considerava "um amigo" de Pernambuco e que amava o povo do Estado. "Tem o Lula, que é pernambucano, mas cresceu em São Paulo, e tem eu, que nasci em São Paulo, mas cresci na política aqui em Pernambuco desde a época de estudante", afirmou. O ex-governador paulista disse ainda que votou em Lula para presidente em 1989.
Para presidente da SIP, Lula ameaça democracia
O presidente da SIP (Sociedade Interamericana de Imprensa), Alejandro Aguirre, afirmou que o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva "não pode ser chamado de democrático". Segundo ele, Lula pode ser comparado a Hugo Chávez (Venezuela), Evo Morales (Bolívia) e Cristina Kirchner (Argentina) que, apesar de eleitos democraticamente, usam o governo para reduzir a liberdade de imprensa. Aguirre também criticou Lula por não ter se pronunciado contrário à censura ao jornal "O Estado de S. Paulo", imposta pela Justiça há um ano e que proíbe a publicação de reportagens sobre a Operação Faktor, da Polícia Federal, que envolve Fernando Sarney, empresário e filho do presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP). O Palácio do Planalto não comentou as críticas.
O Globo
O pesadelo virou realidade
Para Wesley Gilbert Rodrigues de Andrade, de 11 anos, assim como para os seus colegas do Ciep Rubens Gomes, em Costa Barros, na Zona Norte do Rio, o que tirava o sono não eram os tradicionais monstros. O bicho-papão ali era a bala perdida. Ontem de manhã, o pesadelo virou realidade: Wesley foi morto com um tiro no peito quando assistia à aula de matemática. O tiro sobrou de um confronto entre policiais e traficantes. No mês passado, o Ciep foi uma das escolas municipais em áreas de risco retratadas pelo Globo na série "O x da questão: Rascunhos do futuro". Assim como Wesley, 80% dos alunos apontaram, num questionário, a violência como seu maior problema. Wesley sonhava ser bombeiro, gostaria de entrevistar um lutador de kung fu e dizia que Ararama era o melhor lugar que já tinha ido. Localizada num território disputado por facções criminosas, a escola já teve três alunos atingidos por balas perdidas. Moradores acusam os PMs de terem chegado à favela atirando. O comandante do 9º BPM, Fernando Príncipe, foi afastado.
Comício de Dilma, aplausos para Lula
O presidente Lula foi mais aplaudido que Dilma e Cabral, no primeiro comício no Rio da campanha presidencial da petista e pela reeleição do governador. Mesmo assim, Lula discursou para menos de mil pessoas, no começo da noite, depois de Dilma ter percorrido a Rio Branco num carro aberto ao lado do presidente da Alerj, Jorge Picciani (PMDB), candidato ao Senado. O presidente atacou, sem citar, a procuradora eleitoral Sandra Cureau, que estuda ação contra ele por abuso de poder político. Na passeata, havia militantes pagos e carros oficiais.
Ciro: "Me senti feito de bobo"
Mesmo dizendo não guardar mágoa depois de ter se sentido "feito de bobo", o deputado federal Ciro Gomes (PSB) disse nessa quinta-feira que vai se dedicar exclusivamente à reeleição do seu irmão, o governador do Ceará, Cid Gomes, e que não se engajará na campanha nem pedirá votos para Dilma Rousseff, candidata do PT à Presidência da República.
- Vou tomar conta da campanha do Cid. Onde for oportuno e pertinente vou caminhar pelo Ceará. Estou com muita saudade - disse, quando perguntado se iria se engajar.
Ciro é coordenador politico da campanha de Cid e participou na quinta-feira à noite da inauguração do comitê da coligação oficial ao lado do irmão e dos candidatos a vice, Domingos Filho (PMDB), e ao Senado, os deputados federais Eunício Oliveira (PMDB) e José Pimentel (PT). A prefeita Luizianne Lins (PT), cuja administração é criticada por Ciro, não compareceu. O local estava decorado com banners de Dilma, e também de Lula e Ciro, que não são candidatos.
Ao discursar, Ciro encerrou com o protocolar "Dilma presidente". A candidata deve ir ao Ceará duas vezes até as eleições - a primeira está prevista para o começo de agosto. Sobre a possibilidade de só pedir votos durante a visita da petista ao estado, Ciro voltou a dizer que não tem nenhuma vontade de participar desse processo, apesar de ter elogiado Dilma, a quem chamou de amiga, e ter reconhecido que ela "era a melhor entre todos os militantes petistas de alta qualidade".
Eduardo Jorge vai processar União
O vice-presidente do PSDB, Eduardo Jorge Caldas, vai entrar com ação por danos morais contra a União em razão do vazamento, pela Receita Federal, de seus dados fiscais. Ele afirmou nesta sexta-feira que já repassou aos advogados a orientação e voltou a reclamar da demora na elucidação do caso pela Receita. Segundo Eduardo Jorge, o fato de o secretário da Receita Federal, Otacílio Cartaxo, ter admitido que as informações sobre o vazamento saíram do órgão, que já sabe quem fez os acessos e não revelar logo quem foi é um agravante.
Cartaxo deu declarações sobre o caso esta semana na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado. "Já fui vítima do Estado (ferência às ações do Ministério Público do Distrito Federal contra ele em 2001) e volto a ser alvo por motivações políticas. Ele (Cartaxo) confessou na CCJ que já tem os dados, mas insinuou que só finalizará após a eleição. É um agravante - reclamou".
O vice-presidente do PSDB disse não ter dúvida de que o vazamento de seus dados foi feito a pedido de integrantes da campanha de Dilma Rousseff. "Não tenho a menor dúvida de que é coisa da campanha da Dilma. O repórter que me procurou disse que a fonte que os entregou era da campanha. E a demora deles em apresentar os culpados também mostra isso: se disserem, fornecem pistas para chegar ao pedido que foi feito pela chamada equipe de inteligência da campanha." Segundo Eduardo Jorge, ele já solicitou cópia da sindicância à Receita, sem sucesso.
Agora o interesse é participar de Belo Monte
Depois de abandonarem o leilão da usina de Belo Monte, no Rio Xingu, no Pará, poucos dias antes do prazo final de cadastro dos concorrentes, as empreiteiras Camargo Corrêa e Odebrecht estão agora concorrendo para construir a hidrelétrica. Também está na disputa a construtora Andrade Gutierrez, derrotada no leilão de 20 de abril. Ao todo, quatro grupos estão cotados para participar da segunda maior obra de engenharia do país.
A lista se completa com os grupos Queiroz Galvão e OAS; e Mendes Júnior; Serveng-Civilsan e Contern. Estes últimos participam do consórcio Norte Energia que venceu a disputa pelo projeto. "A análise passa pelo preço baixo, qualidade boa e garantia para construir a obra", afirmou ontem o presidente do consórcio, José Ailton Lima.
O consórcio Norte Energia poderá antecipar a conclusão da usina de Belo Monte, no Pará, previsto para outubro de 2015. A decisão, porém, só será tomada um ou dois anos depois do início das obras,marcado para abril de 2011, após o período chuvoso na região.
O cronograma das obras civis foi entregue ontem à Agencia Nacional de Energia Elétrica (Aneel). Lima disse que manteve o cronograma previsto no edital, mas não descartou a antecipação. "A intenção dos investidores é sempre antecipar a obra, para antecipar a receita. Mas a gente só vai discutir a possibilidade com um ou dois anos de obra. Não é uma coisa que está nos angustiando."
Correio Braziliense
Golpe de R$ 3 milhões na Geap
A Fundação de Seguridade Social (Geap), maior gestora de programas e planos de saúde para servidores federais, foi vítima de um golpe milionário no início deste mês. Uma conta paralela aberta por falsários na mesma agência do Banco do Brasil, no Sudoeste, na qual a entidade movimenta parte de seus recursos, recebeu R$ 3 milhões em repasses de patrocinadoras. O dinheiro, dividido em dois, irrigou contas, também do BB, no interior de Minas Gerais e do Rio de Janeiro. Banco Central e Polícia Federal estão investigando. A Geap e o banco público não confirmaram se houve saques, mas informaram que, assim que a fraude foi descoberta, tomaram todas as medidas necessárias.
A engenharia por trás do esquema intriga as autoridades. Conforme as primeiras investigações, ofícios timbrados contendo a assinatura do diretor executivo Antonio Carlos Conquista foram encaminhados aos órgãos públicos. Esses comunicados pediam a troca da conta bancária, determinando que as contribuições fossem depositadas na suposta nova conta. Documentos frios teriam sido usados para justificar a mudança perante a instituição financeira. Dados pessoais de gestores e informações sigilosas, também. A falha no sistema motivou uma revisão geral do modelo de gerenciamento dos recursos.
Lula ofusca Dilma
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva entrou de cabeça na campanha da petista Dilma Rousseff desafiando ainda mais a Justiça Eleitoral. Não bastasse citar o nome de sua pupila em dois eventos oficiais, Lula culpou a imprensa e "uma procuradora" de tentar impedi-lo de pedir voto para sua candidata ao Palácio do Planalto. Sob forte chuva em comício na Cinelândia, tradicional reduto de manifestações políticas do Rio de Janeiro, Lula disse que, apesar de haver um complô para forçá-lo a se afastar da campanha, manterá o esforço para eleger a sucessora.
"Há uma premeditação de me tirarem da campanha política para não permitir que eu ajude a companheira Dilma a ser a presidenta da República deste país. Eles querem me inibir para fingir que eu não conheço a Dilma. É como se eu pudesse passar perto dela, tem até uma procuradora qualquer aí, e eu passar de costas viradas e fingir que não a conheço", afirmou.
Lula discursou antes de Dilma e foi tratado como a grande estrela da noite. Muitos nem ficaram para ouvir Dilma. O presidente falou cerca de 10 minutos a mais que a candidata. À petista, coube usar uma fala mais protocolar, enaltecendo as conquistas do governo e convocando a militância. No clima de campanha, Dilma também partiu para o ataque contra o PSDB.
Longa trilha por percorrer
Mesmo com Dilma Rousseff atacando o vice do adversário tucano José Serra ou prometendo fazer um trabalho infalível caso eleita, o povo ainda parece muito ligado a Lula. O comício no centro do Rio de Janeiro mostrou claramente que a militância petista e dos partidos aliados faz qualquer coisa por ele, até enfrentar vento forte e chuva torrencial numa noite de inverno carioca.
Não só a área da praça da Cinelândia ficou cheia. Estavam lotadas as escadarias da Biblioteca Nacional, do Teatro Municipal e o Amarelinho, antigo bar reduto de seguidores do ex-governador Leonel Brizola (PDT), morto em 2004. Lá, entre um petisco e outro, os frequentadores gritavam um quase inaudível "Olê, olá, Lula, Lula". "O Lula tem muita força e vai ganhar a eleição", disse o catador de latinhas Orlando Silva, 48 anos, que aguardou desde as 15h para assistir o comício e conhecer pela primeira vez o presidente e a candidata do PT.
Vaias em Pernambuco
O candidato à Presidência da República, José Serra (PSDB), experimentou, pela primeira vez no Nordeste, o peso da desaprovação. O tucano, ao chegar atrasado a um concerto na igreja matriz de Gravatá, cidade do agreste pernambucano, foi recebido com vaias em repúdio à chegada estrepitosa da comitiva tucana. Segundos depois, o público percebeu quem eram os visitantes e transformou as vaias em aplausos.
Mais cedo, ainda em Recife, Serra afirmou que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (FHC) "são muito mais parecidos do que parece". O tucano soltou a improvável comparação durante uma entrevista a uma rádio na capital pernambucana, onde iniciou sua agenda de visitas ao estado.
Artilharia voltada para o Nordeste
A análise das últimas pesquisas de opinião fez o comando da campanha do tucano José Serra, candidato à Presidência da República, formatar uma espécie de agenda pré-moldada para o presidenciável. Maiores calos nas pretensões do PSDB, os estados do Nordeste - especialmente Pernambuco e Paraíba - merecerão pelo menos uma visita semanal nas próximas semanas. Outros dois dias serão dispensados para o corpo a corpo no segundo e no terceiro maior colégio eleitoral do país, Minas Gerais e Rio de Janeiro, respectivamente. A tendência é de que a estratégia vigore pelo menos até o início do horário eleitoral, em 17 de agosto, quando o candidato poderá falar para o país inteiro.
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