Emprego formal bate recorde no primeiro trimestre
Congresso em Foco
15/4/2010 12:46
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Edson Sardinha
O Ministério do Trabalho registrou a abertura de 657,2 mil postos de emprego com carteira assinada no primeiro semestre deste ano. É o novo recorde da série histórica, iniciada em 1992, do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), cujos dados foram divulgados hoje (15) pelo ministério.
O recorde anterior tinha sido registrado em 2008, quando 544,4 mil empregos formais foram criados nos três primeiros meses daquele ano. Desse total, 266,4 mil foram registrados apenas em março, outra marca histórica para o mês.
Os novos números também sinalizam que o país está reagindo bem à crise financeira internacional. No primeiro trimestre do ano passado, por exemplo, 57 mil empregos com carteira assinada deixaram de existir.
De acordo com o Ministério do Trabalho, o setor de serviço, com 249,8 mil vagas, e a indústria de transformação, com 204,3 mil postos, foram os que mais contribuíram para a elevação do emprego formal. O ministro Carlos Lupi prevê novo recorde histórico em abril: de 340 mil a 360 mil postos formais, superando os 320 mil anotados em 2007.
O ministro acredita que 2010 será o ano de maior geração de empregos formais desde 1992. A expectativa de Lupi é que sejam criados mais de 2 milhões de postos com carteira assinada até o final do ano em todo o país.
O Ministério do Trabalho registrou a abertura de 657,2 mil postos de emprego com carteira assinada no primeiro semestre deste ano. É o novo recorde da série histórica, iniciada em 1992, do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), cujos dados foram divulgados hoje (15) pelo ministério.
O recorde anterior tinha sido registrado em 2008, quando 544,4 mil empregos formais foram criados nos três primeiros meses daquele ano. Desse total, 266,4 mil foram registrados apenas em março, outra marca histórica para o mês.
Os novos números também sinalizam que o país está reagindo bem à crise financeira internacional. No primeiro trimestre do ano passado, por exemplo, 57 mil empregos com carteira assinada deixaram de existir.
De acordo com o Ministério do Trabalho, o setor de serviço, com 249,8 mil vagas, e a indústria de transformação, com 204,3 mil postos, foram os que mais contribuíram para a elevação do emprego formal. O ministro Carlos Lupi prevê novo recorde histórico em abril: de 340 mil a 360 mil postos formais, superando os 320 mil anotados em 2007.
O ministro acredita que 2010 será o ano de maior geração de empregos formais desde 1992. A expectativa de Lupi é que sejam criados mais de 2 milhões de postos com carteira assinada até o final do ano em todo o país.
