Brasil não corre risco de apagão, garante Lula
Congresso em Foco
23/3/2009 | Atualizado às 16:19
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O presidente Lula garantiu, na manhã de hoje (23), que o país não corre mais risco de passar por um processo de racionamento de energia. No programa de rádio Café com o Presidente, Lula foi taxativo: “nós não corremos risco de apagão em hipótese alguma no Brasil.”
A garantia do presidente de que o país não sofrerá nova crise no setor energético, como aconteceu no ano de 2001, é fundamentada no funcionamento do terminal de gás natural liquefeito, situado na Baía de Guanabara, que garantirá ao Brasil a possibilidade de importar gás natural de outros países, fora a Bolívia. O presidente também apóia seu discurso nos investimentos para a extração de gás natural do pré-sal.
O processo de importação do combustível boliviano começou a entrar em crise quando o governo daquele país anunciou a nacionalização de seu gás. “A Bolívia resolveu nacionalizar o seu gás. Ela tinha o direito de tomar a atitude que bem entendesse. Eu compreendi isso. Agora, ao mesmo tempo em que eu compreendi as necessidades da Bolívia, eu também como brasileiro e como presidente do Brasil, sabia que o Brasil não podia ficar submetido a apenas a pressão de um fornecedor de gás”, ressaltou o presidente.
No programa de rádio, Lula enalteceu a criação Plano de Antecipação da Produção de Gás Natural (Plangás). Segundo o presidente, essa foi uma reação rápida à sinalização de possível crise no abastecimento de energia do Brasil. “O que posso dizer ao povo brasileiro é que durma tranquilo, que os empresários invistam tranquilos, porque nós vamos garantir mais energia, para garantir mais emprego, mais salário e mais renda para o povo brasileiro”, finalizou o presidente. (Daniela Lima)
A garantia do presidente de que o país não sofrerá nova crise no setor energético, como aconteceu no ano de 2001, é fundamentada no funcionamento do terminal de gás natural liquefeito, situado na Baía de Guanabara, que garantirá ao Brasil a possibilidade de importar gás natural de outros países, fora a Bolívia. O presidente também apóia seu discurso nos investimentos para a extração de gás natural do pré-sal.
O processo de importação do combustível boliviano começou a entrar em crise quando o governo daquele país anunciou a nacionalização de seu gás. “A Bolívia resolveu nacionalizar o seu gás. Ela tinha o direito de tomar a atitude que bem entendesse. Eu compreendi isso. Agora, ao mesmo tempo em que eu compreendi as necessidades da Bolívia, eu também como brasileiro e como presidente do Brasil, sabia que o Brasil não podia ficar submetido a apenas a pressão de um fornecedor de gás”, ressaltou o presidente.
No programa de rádio, Lula enalteceu a criação Plano de Antecipação da Produção de Gás Natural (Plangás). Segundo o presidente, essa foi uma reação rápida à sinalização de possível crise no abastecimento de energia do Brasil. “O que posso dizer ao povo brasileiro é que durma tranquilo, que os empresários invistam tranquilos, porque nós vamos garantir mais energia, para garantir mais emprego, mais salário e mais renda para o povo brasileiro”, finalizou o presidente. (Daniela Lima)
