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Internacional

Brasil pede missão internacional de segurança no Haiti

O Haiti vive mais uma crise de instabilidade social, que preocupa a comunidade internacional. Os tiroteios se intensificaram nesta semana

Congresso em Foco

5/3/2024 | Atualizado às 12:08

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O Haiti vive mais uma crise de instabilidade social, que preocupa a comunidade internacional. Os tiroteios se intensificaram nesta semana. Foto: Pixabay

O Haiti vive mais uma crise de instabilidade social, que preocupa a comunidade internacional. Os tiroteios se intensificaram nesta semana. Foto: Pixabay
O governo do Brasil pediu, nesta terça-feira (5), que a comunidade internacional tome medidas concretas para apoiar o Haiti, com o envio de uma missão internacional de segurança. Em comunicado feito pelo Itamaraty, o Brasil afirmou que "acompanha, com preocupação, a grave deterioração da situação de segurança pública no Haiti, que levou à decretação do estado de emergência naquele país". "Ao recordar seu histórico compromisso com a estabilização do Haiti, o Brasil conclama a comunidade internacional a adotar, com urgência, passos concretos para apoiar o país, em particular por meio da implementação da Resolução 2699 (2023) do Conselho de Segurança da ONU, que cria a Missão Multinacional de Apoio à Segurança no Haiti (MSS), bem como por meio de ações em prol do desenvolvimento do país", afirma o Itamaraty, em nota. O Haiti vive mais uma crise de instabilidade social. Os tiroteios se intensificaram nesta segunda-feira (4) em vários pontos da capital do Haiti, Porto Príncipe, incluindo no aeroporto, em mais um dia de violência, enquanto o paradeiro do primeiro-ministro, Ariel Henry, continua a ser desconhecido. O governo brasileiro também cobrou das lideranças haitianas que contribuam para a realização de eleições, assim que a situação de violência esteja minimamente contornada, para garantir segurança a eleitores e candidatos. "O governo brasileiro reitera, igualmente, a importância de que os principais atores políticos haitianos se engajem em processo de diálogo nacional, com vistas à realização de eleições tão logo sejam dadas as condições de segurança". Esta nova escalada de violência no Haiti começou na quinta-feira, depois de o primeiro-ministro das Bahamas, Phillip Davis, ter informado que Henry tinha se comprometido a realizar eleições até 31 de agosto de 2025, enfurecendo os líderes das quadrilhas armadas que exigem a demissão do chefe do governo. Atualmente, na ausência de Henry, o primeiro-ministro interino do Haiti é o ministro da Economia, Patrick Michel Boivert, que decretou, no domingo (3), o estado de emergência e um toque de recolher obrigatório de 72 horas no departamento ocidental, onde se situa a capital, que pode ser alargado por mais 72 horas. *Com informações da Agência Brasil  
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