Entrar

    Cadastro

    Notícias

    Colunas

    Artigos

    Informativo

    Estados

    Apoiadores

    Radar

    Quem Somos

    Fale Conosco

Entrar

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigos
  1. Home >
  2. Notícias >
  3. Simon defende Dilma com críticas à "elite grevista"

Publicidade

Publicidade

Receba notícias do Congresso em Foco:

E-mail Whatsapp Telegram Google News

Simon defende Dilma com críticas à "elite grevista"

Congresso em Foco

22/8/2012 | Atualizado às 20:22

A-A+
COMPARTILHE ESTA NOTÍCIA

Para Simon, greve do funcionalismo é paralisação de

Para Simon, greve do funcionalismo é paralisação de "elite burocrática"
[caption id="attachment_48917" align="alignleft" width="200" caption="Para Simon, greve do funcionalismo é paralisação de "elite burocrática""][/caption] O senador Pedro Simon (PMDB-RS) subiu hoje (22) à tribuna do plenário para defender a presidenta Dilma Rousseff e condenar os servidores públicos que se encontram em greve. Simon disse que a greve do funcionalismo é a paralisação de uma "elite burocrata". Em apoio a Dilma, para quem é "inconcebível" servidores de "sangue azul" reivindicarem aumento de salário em plena crise financeira internacional, Simon subiu o tom contra o movimento que "paralisa" o Brasil. Referindo-se à manchete desta quarta-feira (22) do jornal Correio Brasiliense, o senador disse que, enquanto a presidenta luta contra os efeitos deletérios da crise, servidores com salário relativamente alto a atrapalham nessa missão. "Os outros jornais do Brasil, com todo o respeito, ficam pela metade. Ali [no Correio], não. Veja, presidenta, a [manchete] de hoje: 'Dilma culpa grevistas de sangue azul por impasse'. Que coisa mais correta! Nós estamos, como diz a Dilma, na greve dos que ganham mais de R$10 mil. Os que ganham menos de R$10 mil estão tranquilos, trabalhando, esperando melhorar um pouco o seu salário", fustigou Simon. Leia mais: Policiais rodoviários aderem ao movimento grevista Governo nega acordo e movimento grevista cresce Servidores do INSS fazem paralisação e reforçam movimento grevista Servidores do Tesouro iniciam greve nacional Simon estendeu às críticas à Central Única dos Trabalhadores (CUT), dizendo que a entidade, que outrora defendia questões como a elevação do salário mínimo, agora não passa de uma "quase burguesia" em sintonia com os altos círculos do poder. "Ah, querida CUT! É que a CUT mudou. A CUT é da época que se lutava pelo salário-mínimo, pela Reforma Agrária. Agora, a CUT briga por quem é que vai ficar no comando da Caixa, do fundo de pensão da Petrobras, do Banco do Brasil. Essas são as brigas da CUT de hoje", acrescentou o parlamentar gaúcho, fazendo um apelo ao ex-presidente Lula para que entre no circuito das negociações com os comandos grevistas. "Agora a CUT ficou uma elite, diria quase uma burguesia." Simon apoiou inclusive a decisão do Planalto de cortar o ponto, com desconto de salário e providências administrativas, de cerca de 12 mil servidores de diversas categorias. "Quando a presidenta está numa luta tremenda para vencer essa etapa, que é uma etapa da qual se espera que o mundo consiga ir adiante, a elite burocrata da nação está parando o Brasil. A nossa querida Polícia Civil proibindo entradas e saídas nos aeroportos. Universidade com três meses de greve? Policiais fardados ocupando os aeroportos! Polícia rodoviária fechando as estradas, espalhando cartazes nos postos, anunciando passagem livre para o tráfico de drogas e armas! Mas onde é que nós estamos, meu Deus do céu, mas onde é que nós estamos?", protestou o senador, com a ressalva de que o país passa por um momento "áureo" com o julgamento do mensalão. Dezenas de categorias do funcionalismo público federal, mobilizando um universo que se aproxima dos 500 mil servidores, estão paralisados ou sob algum tipo de operação-padrão. Em Brasília, há quase um mês a Esplanada dos Ministérios e a Praça dos Três Poderes são diariamente ocupadas por grevistas com faixas, cartazes, fantasias e palavras de ordem contra a política de reajustes do governo Dilma. Em meio à situação, há a possibilidade de que setores da iniciativa privada, com o apoio de entidades como a Força Sindical, passem a aderir à greve por reajuste de salários e reformulações trabalhistas, como adiantou ao Congresso em Foco o presidente licenciado da Força, Paulo Pereira da Silva (PDT-SP). Greves poderão chegar também à iniciativa privada Saiba mais sobre o Congresso em Foco (2 minutos em vídeo)
Siga-nos noGoogle News
Compartilhar

Tags

pictures greve greve servidores públicos greve serviço público greve dos servidores greve funcionalismo

Temas

Reportagem Governo

LEIA MAIS

DIREITOS DOS ANIMAIS

Nova lei proíbe tatuagens e piercings em cães e gatos no Brasil

Governo

Gleisi sai em defesa de Hugo Motta diante do impasse do IOF

GOVERNO

Haddad entra em férias com impasse do IOF a pleno vapor

NOTÍCIAS MAIS LIDAS
1

COMÉRCIO

Câmara vota fim da regra que exige acordo para trabalho em feriados

2

Piso Salarial

Comissão da Câmara aprova piso salarial para tradutores e intérpretes

3

CÂMARA DOS DEPUTADOS

Veja como cada deputado votou na urgência para derrubar decreto do IOF

4

TRÊS PODERES

Entenda as "emendas paralelas" que entraram no radar do STF

5

GUERRA NO ORIENTE MÉDIO

Grupo de políticos brasileiros tenta sair de Israel pela Jordânia

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigosFale Conosco

CONGRESSO EM FOCO NAS REDES