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Congresso em Foco
28/4/2011 | Atualizado 11/3/2014 às 22:13
Eduardo Militão
O coordenador da Frente Parlamentar de Combate à Corrupção, deputado Francisco Praciano (PT-AM), já se envolveu em polêmicas maiores do que a votação pelo salário mínimo de R$ 560, quando contrariou a vontade do partido e da presidente Dilma Rousseff. Em 1992, ele sofreu um atentado quando investigava um caso de superfaturamento e uso de notas falsas para justificar despesas milionárias na Câmara dos Vereadores de Manaus. Seu carro foi incendiado à porta de sua casa, que foi metralhada na mesma ocasião. Praciano afirma que até hoje a polícia não identificou os responsáveis pelo crime.
No ano seguinte, o presidente da Câmara acabou cassado, narra o deputado. Agora, ele tenta convencer os parlamentares a votarem um projeto por mês, selecionando prioridades de um conjunto de 116 propostas de combate à corrupção no país. Praciano diz que falta interesse de muitos colegas em fazer isso. ?Há partidos e parlamentares que não têm interesse nesse tema?, diz.
Mesmo assim, o deputado afirma que ele e os colegas da frente vão lutar pela votação das matérias que ajudariam a moralizar a administração pública. ?Eu faço política porque eu sonho. Viável ou inviável, eu tenho que fazer a minha parte?, prega Praciano.
Ele conta que não sofreu nenhuma represália da liderança do PT e do governo ou mesmo de Dilma dois meses depois da votação do salário mínimo. Praciano tem quatro mandatos de vereador e dois de deputado federal. É economista natural do Ceará e tem 59 anos.
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