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Investigação
Congresso em Foco
Autoria e responsabilidade de Lucas Neiva
29/1/2024 | Atualizado às 18:01
Para Alexandre de Moraes, relator do inquérito, as provas colhidas pela PF indicam que o núcleo político da Abin paralela "se valeu de métodos ilegais para a realização de ações clandestinas direcionadas contra pessoas ideologicamente qualificadas como opositoras, (...) bem como para fiscalizar indevidamente o andamento de investigações em face de aliados políticos".
Para além de monitorar inimigos políticos, a decisão de Moraes destaca a criação de núcleos da Abin paralela para tentar vincular a imagem de rivais ao grupo armado Primeiro Comando Capital (PCC), bem como perseguir agentes públicos, citando como exemplo o servidor do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama) Hugo Ferreira Netto Loss, exonerado do órgão em 2020 após coordenar operações contra o garimpo no sul do Pará.
Moraes ressalta a possibilidade de a atuação da Abin contra rivais da família Bolsonaro ter sido ainda mais intensa sob a gestão de Ramagem. "Os significativos indícios colhidos pela Polícia Federal apontam a possibilidade de identificação de ainda mais núcleos de atuação da organização criminosa, com participação de outros agentes ainda não identificados", comentou na decisão.LEIA MAIS
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