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Congresso em Foco
2/2/2009 | Atualizado às 11:45
Em tom emocionado, o deputado Arlindo Chinagia (PT-SP) acaba de ler seu discurso de despedida enquanto presidente da Câmara. O petista aproveitou a oportunidade para pedir desculpas a parlamentares que se sentiram magoados com seu “rigor e veemência”.
O petista embargou a voz ao lembrar de deputados que faleceram em sua gestão, notadamente o deputado Júlio Redecker (PSDB-RS) – morto em julho de 2007 no acidente com o avião da TAM no Aeroporto de Congonhas (SP). A tragégia, considerada a pior da história da aviação brasileira, provocou a morte de 199 pessoas.
Chinaglia ainda agradeceu pela oportunidade de presidir a Câmara e reiterou que o poder Legislativo, além de ser o mais transparente, é essencial para a democracia.
Após o discurso de Chinaglia, os deputados Silvio Costa (PMN-PE) e Eduardo Cunha (PMDB-RJ) discutiram em plenário. Enquanto o pernambucano foi à tribuna – alegando questão de ordem – para elogiar o discurso de Chinaglia, Cunha exigia que o parlamentar do PMN apresentasse sua questão de ordem. “Vocês estão com medo do Senado”, disparou Cunha, afirmando que a bancada peemedebista pretende acelerar a votação para a escolha do novo presidente da Câmara.
O PMN, de Silvio Costa, apoia a candidatura de Aldo Rebelo (PCdoB-SP), que acusa os líderes partidários de anteciparem em duas horas a eleição na Casa para evitar que o resultado da eleição no Senado tire votos de Michel Temer (PMDB-SP), aliado de Eduardo Cunha, na Câmara. (Rodolfo Torres)
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