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Congresso em Foco
28/9/2008 | Atualizado às 7:23
Folha de S. Paulo
Aproxamadante 22% dos candidatos em SP têm processos a serem cobrados diarimente
Reportagem da Folha publicada na edição deste domingo informa que dos 1.077 candidatos que disputam uma vaga de vereador em São Paulo nas eleições da semana que vem, 241 (22% do total) têm antecedentes criminais na Justiça.
Segundo a reportagem, s partidos com mais políticos com antecedentes criminais são o PSDB (25), PTB (24) e PMN (18). Proporcionalmente, são PRB (42%), PMDB (33%) e PMN (32%).
Com base nas certidões criminais entregues pelos próprios candidatos ao registrar a candidatura, a reportagem mostra que os concorrentes respondem ou responderam a 267 inquéritos policiais e a 175 processos.
A reportagem mostra que as acusações mais freqüentes são de lesão corporal e estelionato, mas há casos de tentativa de homicídio e homicídio culposo (sem intenção de matar, como um acidente de trânsito).
O antecedente criminal revela a vida pregressa da pessoa, mas não significa que ela tenha sido condenada pelo crime.
PT desponta como favorito nas principais cidades do país
A uma semana da eleição, o PT surge como favorito no maior número de capitais e cidades grandes. Há petistas no páreo em 33 dos 79 principais municípios. PMDB e PSDB estão bem situados em 22 e 20 cidades, respectivamente. Já batizado entre políticos de G-79, as 79 cidades têm relevância porque abrigam 46,8 milhões de eleitores. Hoje o PT governa 17 dessas cidades.
Estado de S. Paulo
Lula federaliza disputa em Natal
A .capital potiguar foi a primeira e única a receber Lula para um comício fora do circuito paulista. Na festa organizada pela candidata petista, deputada federal Fátima Bezerra, e ao lado de partidários do PMDB e PSB, Lula deu o tom ideológico da campanha, projetando-a para o jogo eleitoral de 2010: quem está aliado à oposição será inimigo daqui a dois anos e, portanto, não terá seu apoio.
63% dos eleitores não sabem em quem votar para vereador em SP
A nove dias das eleições, 63% dos eleitores de São Paulo ainda não tinham decidido o seu voto para vereador - apenas 31% já haviam definido, revela pesquisa Ibope contratada pelo Estado e pela TV Globo. Outros 6% não responderam. A escolha de última hora, muito provavelmente, será o primeiro passo para esquecer, daqui a quatro anos, a escolha feita agora, repetindo o que aconteceu com o voto de 2004.
O gesto pode ser nobre e certamente é essencial ao compromisso do cidadão para com sua cidade, mas, mesmo assim, 59% dos eleitores de São Paulo não se lembram do candidato a vereador em quem votaram na eleição de 2004 - e mais 6% não quiseram ou não souberam responder à pergunta, seja por falta de memória ou por falta de compromisso político. Apenas 28% sabem dizer, quatro anos depois, o nome que sufragaram nas urnas de 2004, revela a mesma pesquisa.
Correio Braziliense
Lula reconhece: Teria sido pior do seu jeito
Ao lembrar os 20 anos da promulgação da Carta Magna, presidente diz que seria muito mais difícil governar hoje se tudo que o PT queria na época tivesse sido aprovado. Ex-presidente José Sarney, que convocou a Constituinte, reclama do texto. O Lula de 2008 diz que “tudo que nós alcançamos até agora foi fruto da Constituição de 1988. Ela universalizou direitos sociais, investiu contra a pobreza e a desigualdade, estabeleceu as condições para que possamos viver hoje nosso melhor momento econômico. Mas o mais importante é o seu caráter democrático”.
O o então deputado usou em 22 de setembro de 1988. “Entramos aqui (na Constituite), querendo a jornada de trabalho de 40 horas semanais e ficamos com a de 44 horas; entramos querendo férias em dobro e ficamos com apenas um terço a mais nas férias; entramos aqui querendo o fim da hora extra, depois a hora extra em dobro e ficamos apenas com 50%… Algumas conquistas importantes não passaram nem de perto, para que a classe trabalhadora pudesse festejar”. Entre outros ataques, Lula disse ainda que “os militares brasileiros continuaram intocáveis” e “os latifundiários devem estar festejando” o texto aprovado.
Aumenta a tensão entre os tucanos
O final de semana político na capital paulista começou como previam, meses atrás, os defensores da candidatura à reeleição do atual prefeito, Gilberto Kassab (DEM). Em duas pesquisas de intenção de voto divulgadas ontem, ele apareceu pela primeira vez na vice-liderança do páreo, à frente do candidato do PSDB na disputa, o ex-governador Geraldo Alckmin. Nos bastidores da campanha tucana, no entanto, o comentário é de que a postura do governador vem sendo milimetricamente calculada desde que Alckmin manifestou interesse em ser o candidato da legenda à prefeitura, frustrando a intenção de Serra de levar o PSDB a apoiar o projeto de reeleição de Kassab.
Temas
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