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Lula participa da reunião emergencial sobre a Bolívia

Congresso em Foco

15/9/2008 | Atualizado às 11:38

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O presidente Lula embarca para o Chile nesta segunda-feira (15) para participar da reunião emergencial da União de Nações Sul-Americanas (Unasul). A reunião, convocada pela presidente chilena, Michelle Bachelet, vai discutir a crise na Bolívia.

De acordo com informações do Planalto, Lula parte para Santiago, capital chilena, às 12h. A reunião está marcada para as 15h30. Reticente em relação a uma nova tentativa de intervenção na nação boliviana, Lula só aceitou o convite para participar do encontro após a presidente do Chile reafirmar que seria essencial a presença do Brasil nas discussões.

Na semana passada, os presidentes do Brasil, Argentina e Colômbia articularam enviar uma delegação para intermediar o conflito na Bolívia. Mas o presidente Evo Morales entendeu que seria melhor esperar mais tempo para haver uma intervenção.

Para Lula, o encontro de hoje não pode ser considerado uma interferência externa nas decisões políticas do governo boliviano. Segundo o presidente, “o Brasil não pode ficar dando palpite”.

“O Brasil só pode fazer o que o governo e o povo da Bolívia quiserem que a gente faça. Faço é um apelo ao povo boliviano, aos empresários, aos trabalhadores, ao governo e à oposição, que permitam que a Bolívia encontre seu destino, fortalecendo a sua democracia”, considerou Lula após confirmar sua participação na reunião da Unasul.

Criada em 2007, a Unasul é formada por doze países da América do Sul: Argentina, Brasil, Paraguai, Uruguai, Venezuela, Bolívia, Colômbia, Equador, Peru, Chile, Suriname e Guiana. A cúpula pretende aprofundar a integração econômica e política da região.

Crise

Na madrugada desta segunda-feira, o governo da Bolívia e a oposição disseram que quase chegaram a um acordo para solucionar a crise que recae sobre o país há semanas. A previsão do presidente boliviano, Evo Morales, é retomar as negociações com a oposição após a reunião da cúpula da Unasul.

A Bolívia vem sendo palco de violentos protestos nos departamentos (Estados) do leste do país. Cerca de 30 pessoas já morreram. As manifestações têm ameçado a exportação de gás boliviano para seus vizinhos, entre eles o Brasil. A crise política, agravada por uma explosão em um gasoduto que causou a suspensão parcial do fornecimento de gás na semana passada, é marcada pela disputa entre governo e oposição.

A oposição boliviana quer que o presidente Evo Morales repense sobre o repasse aos departamentos do dinheiro obtido com impostos sobre gás e petróleo. O governo suspendeu o repasse sob alegação de que esse dinheiro é necessário para custear pensões para idosos do país.

Os protestos também recaem sobre a nova Constituição boliviana, instituída no fim do ano passado. O texto da Carta Magna dá mais poderes para os indígenas bolivianos, que representam 60% da população. A oposição, formada pela elite boliviana, não gostou da medida.

Leia também:

Bolívia, terra em transe – Celso Lungaretti

 

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