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Congresso em Foco
30/7/2008 | Atualizado às 15:06
Os presidentes do Tribunal Superior Eleitoral, Carlos Ayres Britto, e do Tribunal Regional Eleitoral do Rio de Janeiro (TRE-RJ), Roberto Wider, além do ministro da Justiça, Tarso Genro, se reúnem hoje (30), a partir das 15h30, para discutir medidas de reforço à segurança de candidatos que disputam as eleições municipais na capital fluminense.
Ontem, o TRE-RJ e a cúpula de segurança pública do estado anunciaram a criação de um grupo de trabalho para reforçar a segurança do processo eleitoral. Mas Roberto Wider concluiu que as acusações de que milícias e tráfico interferem no processo eleitoral têm objetivo político e que, no momento, Força Nacional e Exército não irão ser convocados.
"Estamos satisfeitos porque estamos formando uma equipe. Montamos um grupo de trabalho que vai trabalhar com inteligência. No meu entender, nós não precisamos de Exército, mas de atuação de inteligência", disse Wider.
Wider disse ainda que é necessário cuidado quanto à politização da violência durante as eleições. "Não podemos permitir que isso seja objeto de especulação. Vai ser a eleição mais bonita que o Rio já teve."
Nesta segunda-feira (28), Tarso Genro disse que seria necessário um pedido oficial do governo do Rio ou do TRE-RJ para que a Força Nacional de Segurança ou a Polícia Federal atuem durante o processo eleitoral na capital. "No Rio de Janeiro, nós temos a insegurança já transgredindo para a questão eleitoral", afirmou.
O governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral (PMDB), afirmou ontem (29) que é favorável à presença "imediata" da Força Nacional de Segurança (FNS) para atuar durante o processo eleitoral. "A Força Nacional de Segurança deveria vir imediatamente e ficar, inclusive depois das eleições", afirmou Cabral. (Tatiana Damasceno)
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