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Congresso em Foco
21/5/2008 | Atualizado às 16:55
Erich Decat
Curitiba (PR)
Aliados dão como certa a candidatura à reeleição do atual prefeito, Beto Richa (PSDB). Richa sofre pressão do senador Osmar Dias (PDT), que defende a troca do atual vice, Luciano Ducci (PSB), por um pedetista. Para tentar impedir a reeleição do tucano, o PT aposta em Gleisi Hoffman, mulher do ministro do Planejamento, Paulo Bernardo. O partido busca aliança com o PP, o PTB e o PCdoB. Este último estuda a possibilidade de se unir aos petistas ou lançar um candidato próprio. O nome mais provável, até o momento, é o de Ricardo Gomyde, presidente do Paraná Esporte. Já o PMDB deve indicar o nome do reitor da Universidade Federal do Paraná, Carlos Augusto Moreira Júnior, apoiado pelo governador Roberto Requião (PMDB). Outros três candidatos do partido também disputam a indicação: o ex-prefeito Rafael Greca, o deputado federal Rodrigo Rocha e o deputado estadual Reinhold Stephanes Junior. O DEM, o PPS e o PTB devem lançar candidatura própria.
Florianópolis (SC)
O atual prefeito, Dário Berger (PMDB), deverá tentar a reeleição em outubro sem o apoio das demais legendas expressivas, que também querem lançar candidaturas próprias. O DEM tende a apoiar o deputado estadual César Souza Júnior e os tucanos o também estadual Marcos Vieira. Apesar de Vieira estar cotado como pré-candidato, os tucanos não descartam uma aliança com o DEM. O PT deve entrar na corrida eleitoral com o ex-deputado federal Nildomar Freire. Já o PP enfrenta um dilema familiar. A legenda deve indicar a deputada federal Angela Amim ou o marido dela, o ex-governador Esperidião Amim. No Psol o nome indicado é o do ex-prefeito Afrânio Boppré. Há ainda outros dois partidos na briga. Trata-se do PCdoB e do PTB, que devem indicar, respectivamente, a vereadora Ângela Albino e o empresário Antônio Carlos Sontag. Para obter sucesso no pleito, Ângela Albino aposta em uma aliança com o PDT.
Porto Alegre (RS)
A disputa pela prefeitura de Porto Alegre promete ser das mais acirradas. Um dos pré-candidatos é o atual prefeito, José Fogaça (PMDB). Para chegar à reeleição, Fogaça conta com o apoio do PTB e do PP e aguarda definição do PDT e do PPS. Atualmente, os pedetistas trabalham com três cenários: concretizar a aliança com o PMDB e indicar o vice na chapa; ter candidato próprio, indicando o secretário municipal de Planejamento, Jose Fortunati; ou fazer coligação com o PT. O PPS também se encontra no mesmo dilema. Apesar de parte da legenda apoiar uma aliança com o atual prefeito, alguns integrantes do partido ainda estão “magoados” com a ida de Fogaça para o PMDB. Essa mesma ala defende a candidatura do deputado federal Nelson Proença. Dentro dessa total indefinição, também não é descartada uma aliança do PPS com a deputada federal e pré-candidata Manuela D’Avila (PCdoB). A parlamentar conta, atualmente, com o apoio do PSB e negocia com o PR. Outros dois deputados também devem disputar as eleições, Maria do Rosário (PT) e Onyx Lorenzoni (DEM). Onyx ainda aposta em uma parceria com o PSDB e com o PP, também assediado pelo atual prefeito.
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