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Congresso em Foco
21/5/2008 | Atualizado às 15:46
O ministro-chefe da Controladoria Geral da União (CGU), Jorge Hage, afirmou hoje (21) que 1.711 pessoas foram expulsas do serviço público, de 2003 até abril deste ano, por envolvimento em práticas ilícitas. Entre as penalidades, segundo Hage, 1.485 foram demissões, 127 destituições de cargo em comissão, e 99 cassações de aposentadorias.
Em entrevista coletiva à emissoras de rádio, o ministro afirmou que a punição atinge agente públicos dos mais diversos níves, incluindo diretores e superintendentes de empresas estatais, auditores e fiscais da Receita Federal, e procuradores. "E não é só bagrinho não. É gente de nível alto, diretores dos Correios, da Infraero e até secretários de orçamento", disse.
Para o ministro, a corrupção não aumentou no país, uma vez que a maioria dos casos investigados pela CGU em conjunto com a Polícia Federal “são esquemas antigos de corrupção”.
“Para combater a cultura da impunidade, em 2007 foi consolidado o processo de implantação do Sistema de Correição da Administração Pública Federal, que conta hoje com uma unidade em cada Ministério e é coordenado pela Corregedoria-Geral da União, órgão que integra a estrutura da CGU”, afirma o site da controladoria. (Rodolfo Torres)
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