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Congresso em Foco
12/4/2008 | Atualizado às 10:14
Reportagem publicada neste sábado (12) pelo jornal Folha de S. Paulo afirma que o ministro dos Esportes, Orlando Silva, terá que devolver R$ 8 mil, gastos com o cartão corporativo, aos cofres públicos.
Segundo o periódico, a Controladoria Geral da União (CGU) considerou irregular o pagamento de “despesas de alimentação de terceiros”, entre 2006 e 2007. “A CGU analisou gastos de 2007 e de 2006, cujas contas haviam sido aprovadas, e considerou que os gastos em alimentação com terceiros teriam de ser devolvidos”, diz a Folha.
Ainda de acordo com o periódico, a defesa de Orlando deve alegar que, em julgamento anterior, o Tribunal de Contas da União considerou lícita esse tipo de despesa, desde que ocorra em agendas oficiais.
Orlando prestou depoimento à CPI dos Cartões Corporativos nesta semana. As explicações do ministro foram consideradas suficientes até mesmo pelos parlamentares oposicionistas. Conforme destacou, a atitude de devolver aos cofres públicos os R$ 34.378,37, referentes aos gastos com o cartão corporativo durante a sua gestão, foi “política”. (leia mais)
“Foi uma atitude política, um gesto político, que refletiu a minha indignação. O meu patrimônio é minha família e minha história política. Não poderia tolerar ataques à minha honra, minha ética", enfatizou.
O ministro ressaltou que, caso a CGU considere que os gastos de sua pasta foram lícitos, vai pedir a restituição “de cada centavo” do dinheiro devolvido. (Rodolfo Torres)
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