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Congresso em Foco
5/11/2007 | Atualizado às 15:06
Em entrevista concedida hoje (5) à Rádio Nacional, o ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, classificou de “viáveis” as propostas do PSDB para que o partido apóie a prorrogação da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF). “Acho que vamos conseguir avançar para fazer um acordo”, disse.
A equipe econômica do governo está trabalhando em uma proposta que deve ser apresentada até amanhã à bancado do PSDB no Senado. Entre as exigências dos tucanos para votar favoravelmente à CPMF estão a diminuição da carga tributária e a redução da alíquota do tributo, que atualmente é de 0,38%. O governo analisa, por exemplo, a possibilidade de se abater parte do Imposto de Renda de quem ganha até R$ 3.000.
Amanhã, o PSDB se reúne para decidir se apoiará ou não a continuidade da CPMF até 2011 (leia mais). A legenda é fundamental para a permanência do tributo, uma vez que o governo não conta com os 49 votos necessários para aprovar a matéria no Senado. Outro ponto que pesa contra o governo é que o DEM já fechou questão contra o imposto e promete votar em bloco contra governo.
Na semana passada, o Planalto enviou três ministros para tentar convencer os senadores da necessidade de se manter o tributo por mais quatro anos. Estiveram presentes na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) os ministros Guido Mantega (Fazenda), José Gomes Temporão (Saúde) e o próprio Paulo Bernardo. Todos ressaltaram a necessidade de se manter a CPMF. (Rodolfo Torres)
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