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Congresso em Foco
4/9/2007 | Atualizado às 15:43
O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), vai entregar, ainda hoje, a sua defesa para a segunda representação no Conselho de Ética da Casa. O peemedebista também afirmou aos jornalistas que fará um pronunciamento nesta tarde.
Nesse caso, Renan é acusado de favorecer uma cervejaria junto ao INSS e à Receita Federal, após a empresa ter comprado uma fábrica de seu irmão, o deputado federal Olavo Calheiros (PMDB-AL), por um preço acima do valor de mercado.
Em relação à primeira representação, que trata do processo em que Renan é acusado de ter despesas pessoais pagas por um lobista, o Conselho de Ética do Senado pode votar amanhã o relatório dos senadores Renato Casagrande (PSB-ES) e Marisa Serrano (PSDB-MS).
No relatório, os parlamentares pedem a cassação de Renan, tendo em vista que, em suas opiniões, a evolução patrimonial e as despesas de Renan não condizem com seus rendimentos.
Ainda existe a possibilidade dos aliados do parlamentar alagoano recorrerem ao Supremo Tribunal Federal para que a votação no Conselho de Ética seja secreta. Na última sessão do colegiado, o Plenário do conselho decidiu, por dez votos a cinco, que a votação do relatório que pede a cassação do mandato de Renan deveria ser aberta.
Um dos aliados de Renan, o senador Wellington Salgado (PMDB-MG), já avisou que apresentará na sessão de amanhã um voto em separado para o relatório. Segundo Wellington, o relatório de Casagrande e Marisa apresenta “diversos erros”. (Rodolfo Torres)
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