“Trata-se de um proprietário de uma ótica na cidade de Campina Grande (PB), pessoa ligada ao grupo político adversário, que efetuou denúncia junto à Justiça Eleitoral sobre a possível troca de óculos por votos, que supostamente teria sido efetuada por pessoas ligadas ao meu comitê eleitoral durante a campanha do ano de 1998, na qual concorri a uma vaga de deputado estadual.
Inicialmente, o denunciante teve indeferida uma ação ordinária de cobrança que versava sobre a venda dos ditos óculos. Inconformado, ingressou com a denúncia que é motivo do inquérito citado, que começou a tramitar no Supremo Tribunal Federal em razão do foro privilegiado em matéria criminal adquirido com minha eleição para deputado federal.
A denúncia é fruto mais de querelas políticas locais do que de fatos verídicos. O inquérito encontra-se em sua fase inicial de instrução. No momento processual adequado, apresentarei a defesa onde restará provada a minha inocência, já que todas as vezes que concorri a cargo eletivo o fiz com lisura e respeito às leis vigentes, nunca tendo sido processado ou condenado por que quer que seja.”