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Congresso em Foco
17/8/2007 | Atualizado às 14:41
O senador Romeu Tuma (DEM-SP), corregedor do Senado, ouviu hoje o depoimento de Luiz Carlos Barreto. Ele foi diretor-executivo de um jornal na capital alagoana que, segundo denúncia da revista Veja, foi adquirido pelo senador Renan Calheiros (PMDB-AL) e pelo usineiro João Lyra por meio de laranjas.
Após o depoimento, Tuma afirmou que a situação do presidente do Senado está "mais delicada". O parlamentar afirmou que o ex-executivo não apresentou provas contra Renan. No entanto, segundo Tuma, Barreto fez uma série de acusações que "comprometem" o senador alagoano.
Barreto manteve a versão de João Lyra sobre a participação de Renan na aquisição de empresas de comunicação de forma irregular. De acordo com ele, ocorreu uma reunião entre o usineiro, o presidente do Senado e o empresário Nazário Pimentel (que teria vendido as empresas de comunicação). Entretanto, Nazário classificou de “descabidas” as acusações feitas por Lyra envolvendo o seu nome.
O corregedor afirmou ter recebido documentos de João Lyra. Porém, o material ainda não foi analisado pelo senador paulista, que também afirmou que uma acareação entre o usineiro e o suposto laranja de Renan na aquisição das empresas, Tito Uchoa, “é necessária”. (Rodolfo Torres)
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