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Congresso em Foco
7/8/2007 | Atualizado às 17:37
Após o discurso do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), que disse estar há dois meses tendo que se defender "de um impiedoso e irresponsável ataque que já se transformou em campanha", o líder do DEM, José Agripino Maia (RN), comentou, de maneira irônica, que toda semana Renan precisa se defender de alguma acusação.
Irritado, Renan Calheiros rebateu dizendo que se Agripino estivesse em seu lugar, "com o tanto de financiamentos bancários que tem" seria "detonado" pela opinião pública.
Agripino não titubeou: "Se V. Excelência tem alguma coisa contra mim, que fale agora. Essa não é uma questão pessoal. Essa denúncia não fui eu que fiz", respondeu o senador.
Em seguida, o líder do PSDB, Arthur Virgílio (AM) pediu, em tom apazigüador, que Renan se afastasse, não apenas da presidência, quanto do plenário, enquanto as investigações e o processo no Conselho de Ética não fossem concluídos. "Quanto mais cedo isso acontecer, melhor será para a instituição", disse ele.
Schincariol
Enquanto Renan Calheiros fazia seu pronunciamento, a Mesa Diretora do Senado decidiu, por cinco votos a dois, enviar a representação do Psol sobre o caso Schincariol para o Conselho de Ética.
De acordo com matéria veiculada na revista Veja, Renan teria participado de um esquema para beneficiar a Schincariol junto à Receita Federal e ao INSS. (Soraia Costa e Rodolfo Torres)
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