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Congresso em Foco
3/8/2007 | Atualizado às 13:01
De acordo com a OAB-SP, o objetivo do movimento é incentivar a população a demonstrar solidariedade e indignação frente aos problemas que assolam o Brasil. “A intenção do movimento não está ligada a qualquer ação, personagem ou partido político”. O governador de Minas Gerais, o tucano Aécio Neves, acrescentou que apenas “nos regimes autoritários não se respeitam manifestações contrárias” e que o Cansei é um movimento legítimo e democrático “de insatisfação em relação a determinadas ações de governo”.
Desde o seu lançamento, no dia 27 de julho, o Cansei recebe duras críticas do PT e da CUT, além de causar divergências entre a OAB de São Paulo e do Rio de Janeiro. O presidente da OAB-RJ afirma que “é, na verdade, um movimento localizado em São Paulo e apoiado pelas suas classes mais abastadas”, e de forma alguma admite o caráter nacional do Cansei, que a OAB-SP pretende dar ao movimento.
Rotulado pelos oponentes de “OAB tucana, oposição mascarada, Marcha da Família de 64, oportunismo da direita, e conspiração da elite branca de Campos do Jordão”, o Cansei pretende fazer um minuto de silêncio no dia 17 de agosto, quando a tragédia com o Airbus da Tam, que matou 199 pessoas completa um mês.
De acordo com a CUT, apesar do Movimento ser organizado pela OAB-SP, conta com o apoio de “entidades poderosas”, como a Federação das Indústrias de São Paulo (Fiesp). A Cut organiza o contra-ataque: o Cansamos. Mas ainda não se tem certeza se a estratégia terá fôlego para seguir adiante. Assista ao vídeo do Cansei. (Ana Paula Siqueira)
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