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eleições 2024

Candidato de Bolsonaro em Cuiabá, Abílio Brunini coleciona confusões na Câmara; veja vídeo

Deputado foi expulso de CPMI, bateu boca com Haddad e palestinos e fez live na Câmara em janeiro de 2023 para minimizar ato golpista

Congresso em Foco

24/10/2024 | Atualizado às 13:00

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Abilio Brunini foi expulso de reunião da CPMI dos Atos Golpistas por causa de seu comportamento. Foto: Divulgação

Abilio Brunini foi expulso de reunião da CPMI dos Atos Golpistas por causa de seu comportamento. Foto: Divulgação
O deputado Abilio Brunini (PL-MT), que disputa com o petista Lúdio Cabral o segundo turno em Cuiabá, é conhecido pela presença forte nas redes sociais e por integrar a chamada tropa de choque bolsonarista na Câmara. Em um ano e nove meses de mandato, o deputado ganhou maior projeção pelas confusões em que se meteu do que por sua atuação parlamentar. A primeira delas ocorreu antes mesmo de ele ser empossado. Em 11 de janeiro de 2023, ele fez uma live no Salão Verde da Câmara em que minimizou os estragos provocados pela invasão e depredação do Congresso, do Supremo Tribunal Federal e do Palácio do Planalto. A ação lhe custou uma reprimenda do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL). Veja as principais confusões de Abilio na Câmara: No ano passado, durante a CPMI realizada para investigar os atos golpistas de 8 de janeiro de 2023, Abílio chegou a ser expulso de uma reunião da comissão parlamentar mista de inquérito por tumultuar os trabalhos. Em defesa do general Augusto Heleno, que na ocasião depunha à CPMI, ele interrompeu diversas vezes a deputada Duda Salabert (PDT-MG) e contrariou as orientações do presidente do colegiado, Arthur Oliveira Maia (União-BA), que, após diversas advertências, determinou a retirada do mato-grossense do auditório. Ainda na CPMI, Abilio foi acusado de ter cometido crime de violência política e transfobia contra a deputada Erika Hilton (Psol-SP). Segundo parlamentares presentes à reunião, ele disse que a deputada, que é uma mulher trans, estava "oferecendo seus serviços". A fala, feita fora dos microfones, veio logo depois de ela afirmar que o colega precisava "tratar sua carência" em outro lugar. O caso foi arquivado pelo Conselho de Ética. Em maio passado, Abilio bateu boca com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad. "O senhor é um negacionista da economia? Não acredita nos números? O senhor não queria estar no ministério da Fazenda e gostaria de estar no ministério da Fazenda tocando Black Bird? O senhor está fazendo discurso manso, enquanto o Brasil não está desenvolvendo na economia", disse o deputado durante audiência na Câmara. Haddad devolveu: "O senhor me chama de negacionista? Eu defendi a vacina o tempo todo. A terra é redonda o tempo todo. Vocês negam que a terra é redonda, vocês negam a vacina, vocês negam que deram o calote em precatório, calote em governador". O deputado também causou tumulto em uma reunião de comissão na Câmara que discutia a guerra entre Israel e o Hamas. O debate reuniu professores, especialistas e representantes da Palestina que classificam os ataques de Israel como um genocídio do povo palestino. A reunião transcorreu sem problemas até que Abilio tomasse a palavra. "Quem governa a Faixa de Gaza é o Hamas. Tenham vergonha e assumam isso", disse o bolsonarista, exaltado. O encontro acabou com troca de xingamentos entre os presentes. Ele teve de ser escoltado pela Polícia Legislativa ao deixar o plenário da comissão. De acordo com o Radar do Congresso, Abilio tem governismo de 45%, índice bem abaixo da média, que é de 78% na Câmara. Ele compareceu a 86,67% das sessões em que sua presença era obrigatória em plenário. No primeiro turno, o deputado do PL teve 126.944 votos (39,61%) e Lúdio Cabral (PT), 90.719 (28,31%). Arquiteto, 40 anos, Abilio entrou para a política em 2016, quando se elegeu vereador em Cuiabá. Em 2020, concorreu a prefeito e foi o mais votado no primeiro turno, mas perdeu a disputa na segunda rodada de votação para Emanuel Pinheiro. Dois anos depois, foi eleito com a segunda maior votação da bancada de Mato Grosso. Antes disso, em 2020, teve o mandato de deputado estadual cassado por 14 votos a 11, por quebra de decoro parlamentar. Em janeiro do ano passado, a cassação foi anulada pela Justiça.
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