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Repórter da EBC é assediada na Olimpíada; ministra das Mulheres e Secom prestam solidariedade

Verônica foi vítima de assédio por três homens enquanto realizava uma transmissão ao vivo para a TV Brasil no último sábado

Congresso em Foco

4/8/2024 | Atualizado às 11:11

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Veronica Dalcanal foi surpreendida, no ar, por dois homens que tentaram beijá-la sem consentimento. Foto: Arquivo pessoal

Veronica Dalcanal foi surpreendida, no ar, por dois homens que tentaram beijá-la sem consentimento. Foto: Arquivo pessoal
A ministra das Mulheres, Cida Gonçalves, e a Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República (Secom) expressaram solidariedade à jornalista Verônica Dalcanal, correspondente da Empresa Brasil de Comunicação (EBC) nos Jogos Olímpicos de Paris. Verônica foi vítima de assédio por três homens enquanto realizava uma transmissão ao vivo para a TV Brasil no último sábado. Ambas as instituições consideraram o incidente como "inaceitável". "A Olimpíada deste ano é significativa para a igualdade de gênero no esporte. Pela primeira vez, o Time Brasil é majoritariamente feminino, e a maioria das medalhas conquistadas até agora foi por mulheres. É inconcebível que ainda haja pessoas que se sintam no direito de desrespeitar nossos corpos, e que jornalistas e outras mulheres em posições de poder enfrentem situações como essa. Precisamos de respeito em todos os ambientes", afirmou a ministra em suas redes sociais. A jornalista estava cobrindo o desempenho dos atletas brasileiros durante o intervalo de uma partida da Série B do Campeonato Brasileiro quando três homens, aparentemente estrangeiros, se aproximaram e começaram a cantar. Um deles chegou mais perto e beijou seu rosto sem consentimento, o que Verônica imediatamente rejeitou. Outro dos homens também a beijou, e novamente ela repeliu o ato. Em nota, a Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República manifestou solidariedade e afirmou que é "inaceitável que jornalistas mulheres continuem sendo vítimas dessa violência". "A Secom prestará todo o apoio necessário neste momento. Parabenizamos toda a equipe da EBC - em Paris e no Brasil - pelo profissionalismo e dedicação na cobertura dos Jogos Olímpicos, proporcionando informações de qualidade para todo o país e fortalecendo a comunicação pública e governamental", declarou a secretaria. Jean Lima, presidente da EBC, condenou o ocorrido, chamando de "inadmissível" o fato de mulheres ainda enfrentarem esse tipo de agressão, especialmente jornalistas em seu trabalho. "Verônica, minha solidariedade. Força para seguir em frente. Que o feminismo persista e triunfe", acrescentou. A diretora de jornalismo da EBC, Cidinha Matos, já havia manifestado apoio à Verônica em nome da diretoria da empresa no sábado à noite. "O assédio à repórter da TV Brasil, Verônica Dalcanal, durante uma transmissão ao vivo nas Olimpíadas em Paris é inaceitável. É uma agressão à jornalista, à mulher e ao espírito olímpico, especialmente nesta edição, onde as mulheres, em particular as brasileiras, estão conquistando destaque. Nossa solidariedade e apoio da EBC e de todos os colegas de trabalho à Verônica e ao seu profissionalismo", destacou Cidinha. Verônica expressou sua revolta e tristeza pelo ocorrido, lamentando que a cobertura dos Jogos Olímpicos será marcada por esse episódio. "É revoltante que jornalistas mulheres ainda passem por situações como essa. A cobertura dos Jogos Olímpicos em Paris era um sonho profissional, e eu queria lembrar apenas das entrevistas, matérias e da emoção de acompanhar nossos atletas. Infelizmente, isso ficará manchado por esse episódio. No entanto, vou valorizar a solidariedade dos meus colegas aqui e no Brasil, que foi fundamental para que eu termine este dia bem. Embora este seja o primeiro ano em que mulheres puderam participar da Olimpíada em igualdade com os homens, ainda precisamos lutar por respeito. Mas não estamos sozinhas nessa luta", afirmou Verônica. (Com informações da Agência Brasil) "Violento e agressivo", diz ministra das Mulheres sobre ataques a boxeadora argelina
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Olimpíadas mulheres Secom Paris esportes assédio Cida Gonçalves

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