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Congresso em Foco
4/2/2009 19:31
O deputado José Aníbal (PSDB-SP), reconduzido na manhã de hoje à liderança dos tucanos na Câmara dos Deputados (leia aqui), atacou, em Plenário, os colegas de bancada dissidentes. Para o deputado, o grupo está constrangido por não conseguir barrar sua eleição. "O nome que une a bancada sou eu, eles é que não têm um nome. Lançaram quatro candidatos e nenhum deles adquiriu densidade na bancada", afirmou.
Pela manhã, parte da bancada tucana decidiu sair da runião que reconduziu Aníbal ao cargo. À tarde, 19 deputados criaram o "Movimento Unidade, Democracia e Ética" para criticar o processo feito pelos parlamentares. Além disso, o grupo dissidente de tucanos afirma que não obedecerá as orientações de Aníbal por considerar que sua eleição é “ ilegítima”. Atualmente, a bancada do partido na Casa conta com 59 parlamentares. (veja aqui)
Em discurso no Plenário da Câmara, Aníbal afirmou que mais de 30 deputados assinaram uma lista, em dezembro, dando autorização para usar o estatuto original do partido. O texto prevê uma reeleição do líder na mesma legislatura. "Eles sabiam disso, só não efetivei aquilo na época para deixar o tempo correr e chegar a um entendimento. Tanto que estavam conspirando para tentar vetar a minha reeleição", discursou.
Aníbal disse ainda que a nota "é irrelevante". "Além do mais, ela fere uma norma grave. O Mário Covas dizia: questões internas a gente trata internamente. Questões da bancada a gente trata na bancada". (Mário Coelho)
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