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Congresso em Foco
20/8/2008 | Atualizado às 15:02
O diretor-geral da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), Paulo Lacerda, chegou há pouco à CPI dos Grampos. Na audiência, Lacerda deve rebater as declarações feitas na última quarta-feira (13) por Daniel Dantas, dono do banco Opportunity . O banqueiro acusou Lacerda de ter articulado a Operação Satiagraha como represália à divulgação de um suposto dossiê na época em que o diretor comandava a Polícia Federal (PF). O documento conteria informações sobre contas de Lacerdas no exterior.
Além de Paulo Lacerda, também devem ser ouvidos hoje na comissão os delegado federais Alessandro Moretti e Marcílio Zocrato. Eles vão prestar depoimento sobre a Operação Ferreiro, deflagrada em junho deste ano em São Paulo e Minas Gerais. Na ocasião, a PF prendeu uma quadrilha acusada de quebrar o segredo de Justiça em processos de interceptação telefônica, de acessar dados cadastrais de clientes das operadoras de telefonia e de executar grampo clandestino.
Jogo de forças
No final da sessão está previsto a votação de 25 requerimentos, entre eles o que convoca o chefe de gabinete da Presidência da República, Gilberto Carvalho, o ex-deputado Luiz Eduardo Greenhalgh e o investidor Naji Nahas. Os governistas, no entanto, querem impor outra agenda para comissão. Na nova lista de convocação não se encontram, por exemplo, nenhum dos três nomes. O roteiro da CPI defendido pelos governistas prevê a convocação para a próxima quarta-feira (27) do detetive da PF Eloy Lacerda, que participou da Operação Ferreiro. Se esse roteiro prevalecer, a discussão e votação do relatório final da CPI deve ficar para os dias 25 e 26 de novembro (Erich Decat)
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