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Câmara analisa reajuste de 30% a servidores graduados

Congresso em Foco

19/8/2008 | Atualizado às 18:36

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Sem alarde, a Mesa Diretora da Câmara analisa um reajuste de até 30% dos vencimentos básicos de cerca de 3,5 mil servidores especializados (com mestrado ou doutorado), o que representaria, aproximadamente, aumento de R$ 35 milhões na folha de pagamento – que hoje tem custo de R$ 2 bilhões anuais.

Contudo, o presidente da Casa, Arlindo Chinaglia (PT-SP), negou que a reivindicação dos servidores esteja prevista na pauta de discussões em plenário.

“Esta é uma reivindicação do sindicato dos servidores da Câmara [Associação dos Servidores da Câmara dos Deputados – Ascade]. Assim como esta, há muitas outras reivindicações sindicais. Isso não está previsto [na pauta do plenário]”, declarou Chinaglia, que compareceu à Câmara hoje e pode ver que o esvaziamento provocado pelo recesso branco informal não possibilita votações.

Além dos mestres e doutores, servidores com algum tipo de especialização, desde que chancelado pelo Ministério da Educação, seriam beneficiados pela proposta – que representaria um pagamento adicional de R$ 1,8 mil por mês. Até mesmo servidores antigos, com reconhecida experiência no cargo que ocupa, podem ser contemplados com o reajuste.

De acordo com a proposição em análise na primeira-secretaria da Câmara, os servidores já aposentados também terão direito ao adicional. Para o secretário-geral, deputado Osmar Serraglio (PMDB-PR), responsável pela apreciação da matéria, o ideal seria conceder o reajuste progressivamente, no transcorrer do exercício da função.

Serraglio diz estar muito próximo da conclusão da análise do reajuste, e garantiu que na próxima reunião da Mesa Diretora colocará a proposta pauta de discussões do colegiado. Ainda não foi marcada a data do reunião.

Ao jornal O Estado de S. Paulo, o presidente do Sindicato dos Servidores do Legislativo (Sindilegis), Magno Correa de Melo, disse que a reivindicação, além de justa e de irrisório impacto financeiro, melhoraria a "auto-estima do servidor". "Há uma angústia dos servidores que estão se sentindo desprestigiados", resignou-se Magno. (Fábio Góis)

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