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Caso Renan: Delcídio e Suplicy querem sessão aberta

Congresso em Foco

10/9/2007 | Atualizado às 18:38

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Os senadores petistas Delcídio Amaral (MS) e Eduardo Suplicy (SP) apresentarão à Mesa Diretora do Senado um projeto de resolução para que a votação do parecer que pede a cassação do mandato do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), seja realizada em sessão aberta. O plenário do Senado decidirá na próxima quarta-feira (12) se Renan é inocente ou culpado da acusação de ter despesas pessoais pagas por um lobista.

De acordo com o relatório elaborado pelos senadores Renato Casagrande (PSB-ES) e Marisa Serrano (PSDB-MS), Renan quebrou o decoro parlamentar. Os senadores contestam, entre outras coisas, a evolução patrimonial do presidente do Senado e os seus gastos pessoais “incompatíveis” com sua renda.

Contudo, o projeto proposto pelos petistas não deve ser aprovado tendo em vista que o prazo para que ele seja analisado é bastante curto. A mudança encontra resistência até mesmo em alguns senadores que declaram voto contrário a Renan. Segundo eles, mudar as regras a essa altura do processo não seria justo para com o senador peemedebista.

Até agora, Renan responde a três processos no Conselho de Ética do Senado. Além de ser acusado de ter despesas pessoais pagas por um lobista, o senador também é acusado de favorecer uma cervejaria junto ao INSS e à Receita Federal; e de ter utilizado laranjas para comprar empresas de comunicação em Alagoas.

A Mesa Diretora do Senado ainda analisa uma quarta representação contra Renan, onde ele é acusado de se favorecer de um suposto esquema de desvios de recursos de ministérios controlados pelo PMDB. O senador nega todas as acusações.

Deputados

Os deputados Fernando Gabeira (PV-RJ) e Luciana Genro (Psol-RS) vão pedir ao presidente da Casa, Arlindo Chinaglia, autorização para acompanhar a sessão do Senado da próxima quarta-feira. Caso Chinaglia negue o pedido, os parlamentares prometem ingressar com mandado de segurança no Supremo Tribunal Federal para exigir a permissão para acompanharem a sessão reservada dos senadores. (Eduardo Militão e Rodolfo Torres)

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