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Wellington Salgado: "Não sou débil. Vai ter que votar"

Congresso em Foco

20/6/2007 11:00

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Novo relator da representação contra o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), no Conselho de Ética, o senador Wellington Salgado (PMDB-MG) defendeu há pouco a votação do parecer do senador Epitácio Cafeteira (PTB-MA), que deixou a relatoria por problemas de saúde, ainda hoje.

O relator é contrário a um novo adiamento da votação para que sejam apreciadas as novas denúncias contra Renan. "Eu não sou débil mental. Fatos novos existem. Se foram comprovados,que se faça outra denúncia. Ninguém se sente confortável em julgar o senador Renan, mas também não sou covarde. Vai ter que votar e não vou botar o rabo entre as pernas".

Inicialmente acusado de ter aceitado que Cláudio Gontijo, lobista da empreiteira Mendes Júnior, custeasse a pensão de sua filha com a jornalista Mônica Veloso, o presidente do Senado é agora suspeito de fraudar os comprovantes de venda de gado que confirmariam a origem de recursos. "Para a primeira denúncia, estou preparado para o voto. Se o Renan vai cair ou vai continuar, não é problema meu", disse Wellington, que aceita, apenas, o adiamento da sessão de 13h30 para as 17h de hoje.

Wellington Salgado preferiu não adiantar o conteúdo de seu voto. Mas, desde as primeiras reuniões do Conselho de Ética, ele tem sido um dos maiores defensores do arquivamento das acusações contra Renan. Na sexta-feira, após a leitura do parecer de Cafeteira, ele disse acreditar que a inocência do colega de partido estava provada e que o adiamento da votação do texto que inocentava o peemedebista só prolongaria o "sangramento" do presidente do Senado.

"Sou o pior político aqui. Sabe por quê? Porque não tenho coragem de participar do que está acontecendo. Não tenho coragem de transferir para terça-feira o sangramento desta Casa. Porque o que estão fazendo é sangrando o presidente da Casa", afirmou. "Não vou fazer política no Conselho de Ética. Amanhã pode ser que esteja sentado aqui. Sou um idiota politicamente", acrescentou. (Lúcio Lambranho)

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