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Assassinato de jornalista preocupa Unesco e ANJ

Congresso em Foco

8/5/2007 11:39

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O assassinato do jornalista Carlos Barbon Filho, na madrugada do último domingo, em Porto Ferreira (SP), foi destaque na abertura da II Conferência Legislativa sobre a Liberdade de Imprensa, organizada pela Associação Nacional dos Jornais (ANJ) e a Unesco, braço da ONU voltado para a educação, ciência e cultura. O evento vai debater durante todo o dia a situação da imprensa na América Latina.

Participaram da abertura da conferência o vice-presidente da República, José Alencar, o presidente da Câmara, Arlindo Chinaglia (PT-SP), além do representante da Unesco no Brasil, Vincent Defourny, e do presidente da ANJ, Nelson Sirotsky. O ministro Sepúlveda Pertence representou o Supremo Tribunal Federal (STF).

Em 2003, Barbon Filho denunciou em várias reportagens um esquema de exploração sexual de menores que envolvia cinco vereadores e quatro empresários locais, apontados como suspeitos do crime. O jornalista foi assassinado no último fim de semana enquanto conversava com amigos num bar. “Esperamos que a Justiça puna exemplarmente os criminosos”, afirmou Sirotsky, o primeiro a falar.

O presidente da ANJ disse que democracia e liberdade de imprensa são pressupostos indissociáveis e que vê com preocupação uma tentativa de determinados governos, na América Latina, de censurar o trabalho da imprensa. A conferência fará um diagnóstico dos meios de comunicação na região.

Vincent Defourny, que também citou a morte de Barbon Filho, cobrou mais segurança para os jornalistas. O vice-presidente José Alencar afirmou que o compromisso do “governo e da imprensa pela liberdade de expressão deve ser o mesmo: ser mais justo”.

“Quando um jornalista é impedido de noticiar alguma coisa, estamos prestando um grande desserviço à nação e à democracia brasileira”, declarou. José Alencar chegou, inclusive, a falar números sobre a circulação dos jornais, afirmando que ela aumentou a partir de 2004, depois da expressiva queda nos primeiros anos deste século.

Arlindo Chinaglia afirmou que é “necessário que a imprensa exerça sua função livre e sem nenhum tipo de pressão”. (Lucas Ferraz)

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