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Congresso em Foco
3/4/2007 | Atualizado às 18:12
O presidente Lula afirmou hoje (3), em cerimônia de promoção de oficiais-generais das três Forças Armadas, que vai modernizar o Exército, Marinha e Aeronáutica.
“Não medirei esforços para levantar recursos para reaparelhar as três Forças. Temos longos e difíceis caminhos a percorrer no ar, na terra, no mar. Queremos um plano sério de desenvolvimento da indústria de Defesa. As fronteiras terrestres, as águas e o espaço aéreo demandam forças aparelhadas e adestradas”, disse.
Lula também afirmou que está refletindo sobre suas “responsabilidades como comandante-supremo das Forças Armadas”. “Essa é uma responsabilidade que assumi com honra graças ao apoio incondicional que tenho recebido na Presidência”, disse. “Essa é uma profissão [militares] que vejo lealdade, espírito público, competência e abnegação em todos os oficiais generais”, complementou.
Os militares não aprovaram a forma como o presidente conduziu as negociações durante a greve dos controladores aéreos, que teve início na última sexta-feira (30). Lula prometeu aos grevistas que não haveria retaliação, apesar dos controladores serem subordinados aos militares.
Crise superada
O comandante da Aeronáutica, Juniti Saito, disse hoje que a crise entre militares e os controladores aéreos “está superada”. Saito também afirmou que o feriado da semana santa será “tranqüilo” nos aeroportos.
O militar também disse que o procurador da Justiça Militar Giovanni Rattacaso vai investigar a greve dos controladores de vôo.
Por sua vez, o general Jorge Armando Félix, ministro do Gabinete de Segurança Institucional, afirmou que as Forças Armadas devem cumprir a legislação. “As Forças não tem que ficar satisfeitas ou não. Elas devem cumprir a legislação do país qualquer outra organização tem que cumprir a legislação do país”, disse. (Rodolfo Torres)
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