Entrar

    Cadastro

    Notícias

    Colunas

    Artigos

    Informativo

    Estados

    Apoiadores

    Radar

    Quem Somos

    Fale Conosco

Entrar

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigos
  1. Home >
  2. Notícias >
  3. MP na Câmara prevê oito seguranças para Collor

Publicidade

Publicidade

Receba notícias do Congresso em Foco:

E-mail Whatsapp Telegram Google News

MP na Câmara prevê oito seguranças para Collor

Congresso em Foco

23/3/2007 | Atualizado às 15:30

A-A+
COMPARTILHE ESTA NOTÍCIA

O ex-presidente da República e senador Fernando Collor (PTB-AL) tem um novo staff com oitos seguranças nomeados pela Casa Civil da Presidência da República. As nomeações para Collor saíram entre a criação de mais de 500 cargos no Executivo pela Medida Provisória (MP) 341/06, que tranca a pauta da Câmara e foi publicada no Diário oficial da União (DOU) no dia 29 de dezembro de 2006.

Mesmo sem a aprovação em plenário, as nomeações já foram feitas pela Casa Civil em fevereiro e janeiro deste ano. A mesma MP já recebeu mais de 84 emendas e o relator nomeado pelo presidente da Casa, Arlindo Chinaglia (PT-SP), é o deputado Filipe Pereira (PSC-RJ).

Depois de ganhar na Justiça o status de ex-presidente, Collor foi atendido pelo governo Lula assim como Fernando Henrique Cardoso (PSDB) e o senador José Sarney (PMDB-AP). Somando apenas os salários (sem contar os encargos sociais) em comissão, que cada um dos ex-mandatários têm direito de nomear nessa função, são gastos R$ 135.138 mil por mês e mais de R$ 1,5 milhão por ano. A lei que permite as nomeações é a 7474/86,  de autoria do ex-deputado Alcides Fraciscato, na época parlamentar do PDS de Sâo Paulo.

O único ex-presidente que dispensou os serviços previstos na lei 7474 de 1986, que garante o serviço de segurança pagos pelo Executivo, é Itamar  Franco.   

O artigo 27 da MP 341 prevê a nomeação de oitos funcionários em cargo de  comissão de DAS, mas foram feitas a pedido de Collor quatro nomeações entre  os dias 11 de janeiro e 16 de fevereiro, dois nos cargos de Direção e Assessoramento Superior (DAS 4) no valor R$ 4.898,50 e outros dois em DAS 5 com remuneração de R$ 6.363,00.

Nos dois casos, os nomeados que não tem imóvel em Brasília têm a possibilidade de requerer mais R$ 1.800 de auxílio moradia. Os outros quatro cargos criados para Collor, segundo a Casa civil, foram ocupados por militares da ativa, que recebem uma gratificação  esem a necessidade de nomeação por meio de cargo comissionado.

Pela mesma MP, o governo federal criou 526 cargos que deverão ser  preenchidos por meio de concursos públicos. Também foram criados  os 172 cargos para o Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego  Aéreo (Cindacta), do Comando da Aeronáutica. Desse total, 137 foram destinadas às nomeações de  novos controladores de tráfego aéreo no auge da crise do  setor no ano passado. (Lúcio Lambranho).

Siga-nos noGoogle News
Compartilhar

Temas

Reportagem

LEIA MAIS

Stephanes manterá presidente da Embrapa

Insatisfeitos, ruralistas e PR boicotam posse

Após campanha de esquerda, Lula governa com a direita

NOTÍCIAS MAIS LIDAS
1

RESOLUÇÃO DERRUBADA

Veja como cada deputado votou no projeto sobre aborto em crianças

2

PROTEÇÃO À INFÂNCIA

Governo critica projeto que suspende norma sobre aborto legal infantil

3

Crime familiar

Ex-deputado Paulo Frateschi morre esfaqueado pelo filho em São Paulo

4

Santa Catarina

Florianópolis cria triagem e dá passagem para migrante sem emprego

5

Tribuna

"Não era nada até ontem, era professora", diz Seif sobre deputada

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigosFale Conosco

CONGRESSO EM FOCO NAS REDES