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Congresso em Foco
23/3/2007 | Atualizado às 15:43
A Justiça deu prazo de 15 dias para a cúpula do PT e Gilberto Carvalho, secretário do presidente Lula, apresentarem explicações sobre acusações de improbidade administrativa. De acordo com o jornal O Estado de S. Paulo, eles são acusados pelo Ministério Público (MP) por suposto envolvimento em esquema de propinas na gestão Celso Daniel, prefeito de Santo André morto em janeiro de 2002.
O juiz Márcio Bonetti, da 7ª Vara Civil de Santo André, notificou o PT, Carvalho e empresários citados na ação para que apresentem sua defesa e documentos. Só depois decidirá se abre ou não processo.
Ainda segundo O Estado, além do PT e de Gilberto Carvalho, o Ministério Público acusa outras 7 pessoas - entre elas os Sérgio Gomes da Silva, o Sombra, ex-segurança de Daniel, e o empresário Ronan Maria Pinto. As investigações começaram em 2002.
O MP chegou a pedir o bloqueio dos bens dos envolvidos, mas a justiça indeferiu. Os promotores devem insistir e apresentar recurso para garantir o ressarcimento dos valores supostamente desviados para abastecer campanhas do PT.
O presidente do partido, deputado Ricardo Berzoini (SP), disse a O Estado de S. Paulo que a decisão da Justiça de não decretar o bloqueio de bens do partido poderá ajudar a embasar a tese de que o PT, como pessoa jurídica, não pode ser considerado responsável por questões relacionadas ao caso de Santo André. "Prevaleceu o bom senso da Justiça de não determinar o bloqueio dos bens em medida cautelar, considerando que, na minha opinião, o pedido da promotoria é descabido". (Carol Ferrare)
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