Entrar
Cadastro
Entrar
Publicidade
Publicidade
Receba notícias do Congresso em Foco:
Congresso em Foco
21/2/2007 | Atualizado às 20:50
O presidente Lula assinou hoje (21) decreto que confirma a troca de comando das Forças Armadas. O Exército passa a ser comandado pelo general Enzo Martins Perri, chefe do Departamento de Engenharia e Comunicações; a Marinha, pelo almirante Júlio Soares de Moura Neto, chefe do Estado-Maior da Armada; e a Aeronáutica, pelo brigadeiro Juniti Saito. Leia mais
O decreto será publicado amanhã. O anuncio foi feito pelo ministro da Defesa, Waldir Pires. “O presidente dedicou seus agradecimentos a quem está saindo e a desejar aos novos comandantes êxito e sucesso para que as Forças Armadas sejam fortalecidas e mais eficazes”, disse o ministro após a audiência com o presidente. Na entrevista coletiva, o ministro não comentou sobre sua permanência ou não no Ministério da Defesa.
Leia outras notícias publicadas hoje (21)
Premiê italiano renuncia ao cargo
O primeiro ministro italiano, Romano Prodi, renunciou hoje (21) ao cargo depois de sofrer uma derrota no Senado. O pedido foi apresentado ao Palácio Quirinal após uma reunião.
O presidente italiano, Giorgio Napolitano, aceitou a renúncia e deve se reunir com líderes políticos da Itália amanhã. Entre as opções, estão a dissolução do Parlamento e a convocação de eleições antecipadas.
O governo de centro-esquerda de Prodi estava dividido sobre a permanência de tropas italianas no Afeganistão e do vínculo com o Exército americano, e não conseguiu obter o número necessário de votos para aprovar uma moção de apoio à política externa proposta por Prodi.
Abin e PF aumentam gastos com cartões corporativos
A Agência Brasileira de Inteligência (Abin) e a Polícia Federal (PF), de acordo com o jornal Correio Braziliense, aumentaram significativamente as despesas com os cartões de crédito corporativo nos últimos três anos.
Em 2006, a Abin gastou R$ 5,58 milhões – 2,45 vezes mais do que o registrado em 2004. Nesse mesmo período, a PF aumentou o uso da verba de R$ 50 mil anuais para R$ 523,8 mil.
Entretanto, o problema vai além do crescimento nos gastos, já que as duas instituições tratam 100% das compras e saques realizados com cartões corporativos como segredo de Estado. Por isso, não revelam detalhes das operações sob o pretexto de comprometer a segurança nacional.
A Secretaria de Administração da Presidência da República, responsável pelas despesas diárias do gabinete do presidente Lula, faz o mesmo, mantendo sob sigilo dados referentes a R$ 4,83 milhões dos R$ 4,98 milhões gastos com os cartões no ano passado.
Os cartões corporativos foram adotados no governo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB), em 1998, sob o argumento de facilitar a rotina de pagamentos de autoridades e servidores da administração pública.
No ano passado, depois de denúncias sobre supostas irregularidades no serviço, principalmente em despesas realizadas pela Presidência, o Tribunal de Contas da União (TCU) passou a acompanhar a utilização dos cartões. O órgão recomendou ao governo mais transparência nas informações e melhoria nos sistemas de controle, além de restrições aos saques para pagamentos de despesas. O percentual de retiradas em dinheiro em relação ao total de gastos chegou a atingir 41% em 2004.
Pai de Fernanda Karina Somaggio é assassinado
O pai da ex-secretária mais famosa do empresário Marcos Valério, Fernanda Karina Somaggio, foi assassinado na madrugada de hoje (21) em Mococa, município que fica a 274 km da capital paulista. Usaldo Mendes Ramos era biológo e tinha 56 anos.
A Polícia Militar suspeita que a morte tenha sido provocada por tentativa de assalto à residência de Usaldo no Condomínio Palmeirinha. Dois homens teriam entrado na casa e lutado com o Usaldo, que acabou sendo atingido por dois tiros, explica o portal G1.
Fernanda Karina Somaggio ganhou notoriedade durante o escândalo do mensalão ao fazer denúncias sobre as negociações do empresário Marcos Valério, acusado de ser o responsável pelo esquema de pagamento de propina a deputados.
Temas
IMUNIDADE PARLAMENTAR
Entenda o que muda com a PEC da Blindagem, aprovada pela Câmara
Comissão de Direitos Humanos
PEC da Blindagem será recebida com "horror" pelo povo, afirma Damares